Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. FUNERAL BLUES Parem todos os relógios, desliguem o telefone, Não deixem o cão ladrar aos ossos suculentos, Silenciem os pianos e com os tambores em surdina. Tragam o féretro, deixem vir o cortejo fúnebre. Que os aviões voem sobre nós lamentando, Escrevinhando no céu a mensagem: Ele Está Morto,

  2. 26 de nov. de 2014 · Funeral Blues. Bring out the coffin, let the mourners come. Scribbling on the sky the message 'He is Dead'. Put crepe bows round the white necks of the public doves, Let the traffic policemen wear black cotton gloves. I thought that love would last forever: I was wrong. For nothing now can ever come to any good.

  3. Tradução de 'Funeral Blues' por W. H. Auden de Inglês para Polonês Deutsch English Español Français Hungarian Italiano Nederlands Polski Português (Brasil) Română Svenska Türkçe Ελληνικά Български Русский Српски Українська العربية 日本語 한국어

  4. Tradução de 'Funeral Blues' por W. H. Auden de Inglês para Francês (Versão #3) Deutsch English Español Français Hungarian Italiano Nederlands Polski Português (Brasil) Română Svenska Türkçe Ελληνικά Български Русский Српски Українська العربية 日本語 한국어

  5. «A poesia de W. H. Auden: tradução e crítica, dissertação de mestrado de Alexandre Bruno Tinelli» (PDF) «Considerações sobre o poeta inglês, por Paulo Martins» «W. H. AudenBlues Fúnebre (em duas traduções de Nelson Ascher)» «Funeral blues/Canto fúnebre (bilíngue, tradução de Ivo Korytowski)»

  6. Powered by LitCharts content and AI. “Funeral Blues” was written by the British poet W. H. Auden and first published in 1938. It's a poem about the immensity of grief: the speaker has lost someone important, but the rest of the world doesn’t slow down or stop to pay its respects—it just keeps plugging along on as if nothing has changed.

  7. BLUES FÚNEBRES. a vinda do caixão com seu cortejo atrás. escrevam contra o céu o anúncio: ele morreu. e os guardas usem finas luvas cor-de-breu. quem julgue o amor eterno, como eu fiz se engana. pois nada mais há de dar certo doravante. Que parem os relógios, cale o telefone, jogue-se ao cão um osso e que não ladre mais, que emudeça o ...