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Mandado construir por D. João V para cumprir um voto de sucessão, o Palácio de Mafra é o mais importante monumento do barroco em Portugal. Em pedra lioz da região, ocupa 38.000 m, com 1.200 divisões, 4.700 portas e janelas e 156 escadas, magnificência apenas tornada possível pelo afluxo de ouro do Brasil. Para a Real Obra, encomendou o ...
20 de nov. de 2020 · A política cultural de D. João V e o barroco joanino. A política cultural de D. João V e o barroco joanino - Correção. A Revolução Francesa. O paradigma das revoluções liberais e burguesas . Triunfo dos estados e dinâmicas económicas dos séculos XVII e XVIII. Portugal: dificuldades e crescimento económico. O liberalismo: ideologia ...
a) Pequenas b) Feias c) Horríveis d) Lindas e) Pouca construção f) Eram grandiosas obras de arquitetura 6) No reinado de D. João V as grandes festas na corte eram? a) bailes e caçadas b) tarde de chá e passeios c) jogos de salão e pintura d) bailes, concertos, sessões de poesia, jogos de salão, caçadas e passeios e) festas de fantasia ...
História O Rei D. João V manda construir um Palácio - Convento em Mafra em virtude de uma promessa caso a Rainha, a D. Maria Ana de Áustria, lhe concedesse descendência. Assim, em 1717 iniciam-se os trabalhos de construção do palácio e em 18 de Julho 1744 foi determinada por decreto de D. João V
No reinado de D. João V o barroco vive uma época de esplendor e riqueza completamente novas em Portugal. Apesar de o terremoto de 1755 ter destruído muitos edifícios, o que chegou aos nossos dias ainda é impressionante. O Paço da Ribeira, a Capela real (destruídos no terremoto) e o Palácio Nacional de Mafra, são as principais obras do rei.
pela primeira vez, desde os bons tempos de D. Manuel, homens e mulheres encontraram-se, conheceram-se, cortejaram-se nas salas do Paço; a rainha tocou cravo; a infanta D. Francisca, muito gorda, muito corada, muito empoada, dançou; os moralistas de bioco do Portugal velho cuidaram que se tinha acabado o mundo e a vergonha — e Luís Manuel ...
No século XVIII, D. João V incluiu na sua política de opulência uma solução monumental para abastecer a cidade: um gigantesco aqueduto inspirado no Tratado de Vitrúvio. A icónica arcaria sobre o vale de Alcântara é uma parte dessa complexa obra de arte, engenharia e arquitetura com estilos definidos entre o clássico e o barroco.