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  1. 29 de jul. de 2015 · 29.07.15. Problemas de gênero – feminismo e subversão da identidade, o primeiro livro da filósofa norte-americana Judith Butler traduzido no Brasil, marcou época. Lançado nos EUA em 1990 como uma compilação de trabalhos que vinham sendo desenvolvidos pela autora desde o final dos anos 1980, teve sua primeira edição brasileira em 2003 ...

  2. 21 de nov. de 2017 · A filósofa norte-americana Judith Butler escreve sobre sua recente passagem pelo Brasil.Ela comenta os ataques que sofreu, explica sua teoria de gênero e procura entender o ódio dirigido a um pensamento que defende a dignidade e os direitos sexuais e que condena a violência contra mulheres e pessoas trans.

  3. Aléxia Bretas1. O texto “Meramente cultural”, de Judith Butler, é de grande valia para o debate da teoria crítica nos dias atuais. Originalmente apresentado como conferência no evento “Repensando o marxismo”, em dezembro de 1996, o artigo foi publicado pela primeira vez no ano seguinte pela Duke University Press, na revista ...

  4. Com lançamento simultâneo nos Estados Unidos, na Espanha e no Brasil, Que mundo é este? é um trabalho de interpretação do fenômeno da pandemia no qual a filósofa Judith Butler opera a partir de seus próprios conceitos para analisar as formas de segregação impostas pela covid-19, valendo-se de seu próprio arcabouço teórico, já constituído ao longo de sua obra, justamente como ...

  5. Gabriel Lisboa Ponciano e. Luís Felipe Teixeira. Publicado originalmente em 2015, o livro de Judith Butler Os sentidos do sujeito (Autêntica, 2021) chega este ano ao Brasil dando continuidade a uma série de publicações que, desde o hiato temporal entre Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade (2003) e O clamor de ...

  6. A bruxa está solta: os protestos contra a visita de Judith Butler ao Brasil à luz de sua reflexão sobre ética, política e vulnerabilidade. cadernos pagu (53), Campinas, SP, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, 2018.

  7. 15 de set. de 2013 · Pela repetição de atos, gestos e signos, do âmbito cultural, que reforçariam a construção dos corpos masculinos e femininos tais como nós os vemos atualmente. Trata-se, portanto, de uma questão de performatividade. Para Butler, gênero é um ato intencional, um gesto performativo que produz significados (PISCITELLI, 2002).