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  1. Sinopse. Trazidos pelos portugueses como cristãos-novo, durante a colonização, os judeus tinham conhecimentos básicos de difícil acesso na época, como astronomia, economia e finanças, que contribuíram para o sucesso da expansão da Península Ibérica.

  2. 2 de abr. de 2016 · Os cristãos-novos não aderiam à liturgia católica, se entediavam na missa. "Eram homens divididos. Não eram judeus, porque não sabiam o que era isso, já que não tinha livro, sinagoga ...

  3. 22 de set. de 2020 · Nós podemos expressar nossa fé livremente, ninguém é expulso de algum local por ser cristão, nenhuma pessoa morre ou é presa no Brasil por ser cristã", diz. Crédito, Carolina Antunes/PR

  4. Cristãos-novos. Os cristãos-novos eram judeus convertidos à fé católica, em sua maioria de maneira forçada. O rei de Portugal, Manuel I, foi o responsável pela medida de manter à força em território lusitano os cristãos-novos. Para entendermos como surgiram os chamados cristãos-novos, na Península Ibérica, é necessário ...

  5. "Porque querem mostrar no exterior serem cristãos, sendo judeus no interior, nem ficam judeus nem cris-tãos" (1) . E dêstes houve-os por tôda a parte, no Velho e no Novo Mundo, desde a Nova Espanha ao Rio da Prata, nas capitanias do Norte, oào Nordeste e do Sul, e em empreendimentos do ti-po das Entradas e das Bandeiras.

  6. Os marranos do Brasil. Os estudos sobre o marranismo têm despertado grande interesse. As pesquisas sobre inquisição, cristãos-novos (marranos) e criptojudaísmo no período colonial apresentam um quadro do fenômeno que perdurou quase trezentos anos, marcando a mentalidade brasileira. Desde o século 17 encontramos cristãos-novos entre os ...

  7. 16 de jun. de 2012 · NO BRASIL: Na história da inquisição no Brasil, os sobrenomes atribuídos a cristãos-novos no país eram comuns entre os portugueses: Rodrigues, Nunes, Henriques ...

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