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  1. Thomas Stearns Eliot foi um poeta modernista, dramaturgo e crítico literário inglês nascido nos Estados Unidos, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura de 1948. Eliot nasceu em St.

  2. A obra de Eliot, após a sua conversão ao cristianismo abandonando a Igreja Anglicana, é frequentemente religiosa em sua natureza e tenta preservar o inglês arcaico e alguns valores europeus que ele julgava serem importantes. Publicou o poema The Waste Land em 1922; em 1927 obteve a nacionalidade britânica. Em 1928, Eliot resumiu suas ...

  3. Depois de Eliot, nada, ou melhor, quase nada. Em seu princípio estava seu fim. Em sua lavra germinava lilases em terra morta. Ele foi definitivo: abril é realmente o mais cruel dos meses. Abaixo, um de seus poemas mais enigmáticos, escrito para crianças, embora poucos adultos consigam alcançá-lo, a não ser que tenham gatos em casa.

  4. Com organização, tradução e posfácio de Caetano W. Galindo, este volume traz um Eliot ao mesmo tempo cerebral e erudito, marca de sua primeira produção, e um Eliot divertido e travesso, que já na maturidade dedicou aos seus afilhados a famosa série de poemas sobre gatos.

  5. Este documento fornece um resumo e análise da tradução feita por Idelma Ribeiro de Faria dos poemas de T.S. Eliot entre 1910-1930. Cassiano Ricardo elogia o trabalho de tradução dela, dizendo que capturou o espírito complexo de Eliot de forma autêntica. O documento também discute os desafios e objetivos da tradução poética.

  6. 10 de set. de 2016 · Os Homens Ocos (T. S. Eliot) “A penny for the Old Guy” (Um pêni para o Velho Guy) I Nós somos os homens ocos Os homens empalhados Uns nos outros amparados O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas Como o vento na relva seca…

  7. 26 de dez. de 2020 · Eliot aprendeu uma série de poemas de cor quando criança em St Louis, e a palavra “lamúria” vem de um destes. Não é preciso aprender essa frase: “Não com um estrondo, mas com uma lamúria”. Apenas fica consigo para sempre. 9. “Rannoch, de Glencoe” – Este é o único poema escocês publicado por Eliot.