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  1. A escala de Glasgow, conhecida também como a escala de coma de Glasgow (ECG) é uma escala de ordem neurológica capaz de medir e avaliar o nível de consciência de uma pessoa que tenha sofrido um traumatismo craniano.

  2. A Escala de Glasgow, também conhecida por Escala de Coma de Glasgow, é uma técnica que foi desenvolvida na Universidade de Glasgow, na Escócia, para avaliar situações de trauma, nomeadamente de traumatismo cranioencefálico.

  3. O cálculo do score será feito da seguinte forma: Escore final = Abertura ocular [1 a 4] + Resposta verbal [1 a 5] + Resposta motora [1 a 6] – Reatividade Pupilar [0 a 2] Caso todos os critérios estejam normais, teremos um escore de 15 (afinal, as pupilas normais significam 0 pontos a menos!).

  4. É uma escala usada para medir a consciência e a evolução das lesões cerebrais em um paciente. “O índice é baseado em uma escala de pontos que vai de 3 a 15 e avalia a abertura ocular, a resposta motora e a verbal”, afirma o médico intensivista Douglas Ferrari, presidente da Sociedade Brasileira de Terapia Intensiva.

  5. A escala de coma de Glasgow (GCS) é uma ferramenta utilizada para avaliar e calcular o nível de consciência do paciente. Ela foi desenvolvida há mais de 40 anos e é amplamente utilizada pela simplicidade do sistema de pontuação, permitindo rápida aplicação à beira do leito.

  6. Pontuação de 13 a 15: indica uma lesão cerebral leve ou ausência de lesão. O paciente está alerta e consciente. Pontuação de 9 a 12: sugere uma lesão cerebral moderada.

  7. A pontuação GCS pode ser um indicativo de quão criticamente doente está um paciente. Pacientes com trauma que apresentam GCS < 15 merecem atenção e reavaliação. Um GCS em declínio é preocupante em qualquer ambiente e deve levar à avaliação das vias aéreas e possível intervenção.

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