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  1. 1 de jul. de 2023 · Adélia Prado teve seus primeiros poemas publicados em jornais de Divinópolis e Belo Horizonte. Em 1971, ela coescreveu o livro “A Lapinha de Jesus” com Lázaro Barreto. Sua estreia individual ocorreu em 1975, quando ela enviou seus novos poemas para o crítico literário Affonso Romano de Sant’Anna, que os entregou a Carlos Drummond de Andrade para avaliação.

  2. Adélia Prado. Adélia Luzia Prado Freitas é uma escritora brasileira. Seus textos retratam o cotidiano com perplexidade e encanto, norteados pela fé cristã e permeados pelo aspecto lúdico, uma das características de seu estilo único.

  3. Cerca de 75 poemas de Adélia Prado: seleção de poesias que tocam a alma. Exausto. Eu quero uma licença de dormir, perdão pra descansar horas a fio, sem ao menos sonhar. a leve palha de um pequeno sonho. Quero o que antes da vida. foi o profundo sono das espécies, a graça de um estado.

  4. Adélia Prado pode ser classificada como uma escritora da literatura contemporânea. A poetisa costuma colocar a pespectiva da mulher em seus poemas, colocando sempre o feminino em primeiro plano. A fé católica sempre se fez presente nos poemas da autora, que costuma tratar de temas ligados a Deus, à família e, principalmente, à mulher.

  5. 28 de abr. de 2023 · Adélia Prado nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, no dia 13 de dezembro de 1935. Batizada como Adélia Luzia Prado de Freitas, a escritora é filha de João do Prado Filho, ferroviário, e de Ana Clotilde Corrêa, dona de casa. A escritora começou a frequentar a escola com 7 anos, quando foi matriculada pelos pais no Grupo Escolar Padre ...

  6. Adélia Prado O que pude oferecer sem mácula foi meu choro por beleza ou cansaço, um dente exraizado, o preconceito favorável a todas as formas do barroco na música e o Rio de Janeiro que visitei uma vez e me deixou suspensa.

  7. Adélia Prado iniciou sua carreira na literatura 1976. Na época, ela já era formada em Filosofia, casada e com 5 filhos. O nome de seu primeiro livro é “Bagagem” e nele já podemos observar a valorização da mulher, pois ela trouxe novos olhares às poesias consagradas, como de Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira.

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