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  1. Publicou os seguintes livros: A livraria renascentista de D. Teodósio I, duque de Bragança, 2016; Na Corte dos Reis de Portugal.Saberes, Ritos e Memórias. Estudos sobre o século XVI, 2010; Catarina de Áustria (1507-1578) Infanta de Tordesilhas, Rainha de Portugal, 2007; D. João III (1502-1557), 2005; Memória e Poder.

  2. f. 12 de fevereiro de 1578. Princesa espanhola, filha de Filipe I de Castela, arquiduque de Áustria, e da rainha D. Joana, filha segunda e principal herdeira de Fernando, o Católico, rei de Aragão, e de Isabel, rainha ele Castela. D. Catarina era irmã do imperador Carlos V, e rainha de Portugal pelo seu casamento com o rei D. João III.

  3. 19 de mai. de 2017 · Encontrei este livro “Catarina de Áustria, a rainha colecionadora” de Annemarie Jordan, quando visitei a exposição “A Cidade Global” no Museu das Janelas Verdes. Sempre me intrigou esta relação de Portugal com a dinastia de Habsburgo, muito pouco explorada (eu diria nada) nas aulas de história que tive na escola.

  4. Ana de Áustria ou Ana da Espanha[ nota 1] ( Valladolid, 22 de setembro de 1601 – Paris, 20 de janeiro de 1666 ), foi a esposa do rei Luís XIII e Rainha Consorte da França e Navarra de 1615 até 1643, [ 1][ 2] além de regente durante a menoridade de seu filho Luís XIV, [ 2] entre 1643 e 1651. Era filha do rei Filipe III de Espanha com sua ...

  5. Ana Isabel Buescu traça uma biografia lapidar, desnudando a figura intrigante e quase desconhecida de Catarina de Áustria. Completamente apaixonante, este retrato sublime desenrola o ocaso da roda da fortuna, os medos, as paixões, as loucuras e os jogos políticos, ingredientes inegáveis, numa Europa fervilhante entre a tradição e o moderno.

  6. Maria Ana Josefa Antônia Regina de Habsburgo ( Linz, 7 de setembro de 1683 – Lisboa, 14 de agosto de 1754) foi esposa do rei D. João V de Portugal e Rainha Consorte de Portugal de 1708 até 1750, além de Regente em duas ocasiões, a 1716 e 1742, durante inviabilidades do marido. Nascida uma arquiduquesa da Áustria, era filha do imperador ...

  7. Em primeiro lugar, porque a saída de D. Catarina de Áustria, viúva de D. João III, era motivo de preocupação para a imagem da monarquia portuguesa no contexto externo. Estranhando a posição secundária na governação, depois de anos à frente do poder137, a rainha viu-se na necessidade de se recolher numa vida isolada, longe da Corte portuguesa, e no reino em que era infanta138.