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28 de fev. de 2011 · Quem é Jorge de Sena (à maneira de Curriculum) Nasceu em Lisboa, em 2 de novembro de 1919, numa casa da Rua José Falcão, esquina com António Pedro, a Arroios, onde viveu até 1953. Essa casa foi demolida poucos anos depois desta data (mas é o cenário do conto "A janela da esquina", do volume Andanças do Demónio ).
Jorge de Sena em entrevista à Rádio Clube de Moçambique (19/07/1972). Desmitificar o passado e ultrapassar o nacionalismo para edificar uma cultura da língua portuguesa* Sessão sobre novas edições da obra de Jorge de Sena; Novas edições da prosa de Jorge de Sena; Sinais de fogo, aviso de incêndio: ideias estéticas, históricas e ...
Mas Grã-Canária está contaminada pela pestilência de uma ordem social iníqua e situa-se num mundo às avessas em urgente necessidade de regeneração. O comentário que o próprio Jorge de Sena faz, na sua obra crítica, sobre o significado regenerador do episódio da Ilha do Amor n' Os Lusíadas — outra história de marinheiros e de ...
Nas facetas de ensaísta, tradutor, professor e crítico, Jorge de Sena (1919-1978) aproximou-se de muitos outros escritores de vulto, nacionais e estrangeiros. Leu-os, decifrou a voz mais íntima de quantos admirava; todos determinantes na formação daquele que foi um dos maiores intelectuais portugueses do século XX.
1942 foi uma data de primícias editoriais para Jorge de Sena. Dentre elas, seu primeiro livro de poemas, Perseguição, editado sob a égide dos Cadernos de Poesia, pago por Ruy Cinatti e Tomaz Kim, e impresso na tipografia Atlântida, de Coimbra, graças ao papel ofertado por João Alves Gomes dos Santos. Iniciava-se assim a sua longa ...
(In)situação de Jorge de Sena; Liberdade sem medo: Jorge de Sena e a fase brasileira; Jorge de Sena em entrevista à Rádio Clube de Moçambique (19/07/1972). Desmitificar o passado e ultrapassar o nacionalismo para edificar uma cultura da língua portuguesa* Sessão sobre novas edições da obra de Jorge de Sena; Novas edições da prosa de ...
10 de outubro de 2012. Poesia. A ode é forma poética canônica muito revisitada por Jorge de Sena, sobretudo nos anos 40 e 50. Das 14 que nos legou, já aqui editamos a "Ode ao surrealismo por conta alheia", "Ode aos livros que não posso comprar" e "Ode para o futuro". As que se seguem bem comprovam a variedade de modulações com que JS ...
