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D. João III. 15º Monarca de Portugal. Nasceu em Lisboa, a 6 de junho de 1502, no Paço da Alcáçova, e morreu na mesma cidade, a 11 de junho de 1557, no Palácio da Ribeira. Era filho de D. Manuel e de D. Maria de Aragão. D. Manuel I, desde cedo, começou a introduzi-lo nas questões do reino. Subiu ao trono a 13 de dezembro de 1521, sendo ...
João III, apelidado de "o Piedoso", foi o Rei de Portugal e Algarves de 1521 até sua morte. Era o filho mais velho do rei Manuel I e sua segunda esposa a infanta Maria de Aragão e Castela, tendo ascendido ao trono apenas contando dezenove anos de idade.
29 de nov. de 2023 · D. João nasceu no Paço Ducal de Vila Viçosa, Portugal, no dia 19 de março de 1604. Era filho de Teodósio II, 7.º Duque de Bragança e de Ana de Velasco, nobre da corte espanhola. Ficou órfão de mãe com apenas 3 anos de idade, tendo recebido uma rígida educação de seu pai. Por parte do pai, era neto de Catarina de Portugal, Duquesa ...
D. João III obtém da Santa Sé o direito de os reis portugueses advirem perpetuamente mestres da Ordem de Cristo. Tal circunstância vai originar, quando Portugal perde a sua independência em 1580, que o rei espanhol D. Filipe II, herdeiro do trono português, se torne mestre da Ordem de Cristo. Envolveu a Ordem de Cristo, na pessoa do seu ...
João III. n. 6 de junho de 1502. f. 11 de junho de 1557. O Piedoso, 15.° rei de Portugal. Nasceu em Lisboa a 6 de junho de 1502, onde também faleceu a 11 do referido mês, do ano de 1557. Era filho do rei D. Manuel e de sua segunda mulher, a rainha D. Maria, filha dos reis católicos Fernando e Isabel. O dia do seu nascimento foi assinalado ...
Manuel I ( Alcochete, 31 de maio de 1469 – Lisboa, 13 de dezembro de 1521 ), apelidado de O Venturoso, foi o Rei de Portugal e Algarves de 1495 até à sua morte. Era o filho mais novo do infante Fernando, Duque de Viseu, filho do rei Duarte I e de sua esposa, a infanta Beatriz de Portugal, neta do rei João I e filha do infante João.
Catarina da Áustria, mulher de D. João III, Fernão de Álvares de Andrada, tesoureiro da Coroa e o cardeal D. Henrique, inquisidor-mor de Portugal. Mas assim como os conselheiros, os membros da Mesa de Consciência, criada em 1532, também eram centrais nos despachos régios, principalmente,