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19 de set. de 2012 · O livro conta a história de dez anos de atendimento voluntário do médico Drauzio Varella na Casa de Detenção de São Paulo, o maior presídio do Brasil. Ele mostra como um código penal não-escrito organizava o comportamento da população carcerária e conheceu pessoas famosas e anônimas.
24 de mai. de 2023 · Drauzio foi ao Carandiru semanalmente de 1989 até 2002, quando ele foi implodido. Depois passou a trabalhar na Penitenciária do Estado, logo atrás de onde era o Carandiru, e ficou três anos. Depois, mais um ano no CDP (Centro de Detenção Provisória) da Vila Independência, caminho para São Bernardo.
Neste livro, o médico Drauzio Varella relata dez anos de atendimento voluntário na Casa de Detenção de São Paulo, o maior presídio do Brasil, e mostra como um código penal não-escrito organizava o comportamento da população carcerária.
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No dia em que aconteceu o massacre do Carandiru, o dr. Drauzio havia trabalhado no presídio. Veja como se desenrolou a rebelião.
- Drauzio Varella
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O médico Drauzio Varella relata dez anos de atendimento voluntário na Casa de Detenção de São Paulo, o maior presídio do Brasil, e mostra como um código penal não-escrito organizava o comportamento da população carcerária.
O médico Drauzio Varella relata dez anos de atendimento voluntário na Casa de Detenção de São Paulo, o maior presídio do Brasil, e mostra como um código penal não-escrito organizava o comportamento da população carcerária.
Estação Carandiru (1999) é um livro do médico oncologista, professor e escritor Drauzio Varella. No best-seller, o autor conta sua experiência como médico voluntário, a partir de 1989, na Casa de Detenção de São Paulo, onde realiza atendimento em saúde, especialmente na prevenção da AIDS.