Resultado da Busca
D. SEBASTIÃO, REI DE PORTUGAL. Louco, sim, louco, porque quis minha grandeza. Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está. Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem. Com o que nela ia. Sem a loucura que é o homem.
- O Quinto Império
A cristianização do Quinto Império, na Mensagem, de todo,...
- O Quinto Império
D. SEBASTIÃO. Esperai! Caí no areal e na hora adversa. Que Deus concede aos seus. Para o intervalo em que esteja a alma imersa. Em sonhos que são Deus. Que importa o areal e a morte e a desventura. Se com Deus me guardei? É O que eu me sonhei que eterno dura, É Esse que regressarei.
Atente-se nas palavras dos autores do manual Expressões - 12.º ano sobre o valor simbólico do rei D. Sebastião na obra de Fernando Pessoa: “D. Sebastião adquire em Mensagem um valor simbólico que ultrapassa a sua figura histórica.
- (9)
Primeiro- D. SEBASTIÃO. Ouça aqui o poema (para estudantes de português) Ilustração de Carlos Alberto Santos. D.SEBASTIÃO. 'Sperae! Cahi no areal e na hora adversa. Que Deus concede aos seus. Para o intervallo em que esteja a alma immersa. Em sonhos que são Deus.
D. SEBASTIÃO. REI DE PORTUGAL. Louco, sim, louco, porque quis grandeza. Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está. Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem. Com o que nela ia.
Primeiro / D. Sebastião. ’Sperai! Caí no areal e na hora adversa. Que Deus concede aos seus. Para o intervalo em que esteja a alma imersa. Em sonhos que são Deus. Que importa o areal e a morte e a desventura. Se com Deus me guardei? É O que eu me sonhei que eterno dura, É Esse que regressarei. Segundo / O Quinto Império.
D.SEBASTIÃO REI DE PORTUGAL. Louco, sim, louco, porque quiz grandeza. Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está. Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem. Com o que nella ia. Sem a loucura que é o homem.