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Casamentos e reinado. Ceptro do dragão, feito para a aclamação da rainha Maria II, simbolizando a Coroa de Portugal, a carta constitucional, e um dragão emblemático da Casa de Bragança. Com dispensa papal, por procuração, em 29 de outubro de 1826 casou com o seu tio, o infante D. Miguel de Bragança (1802-66).
29 de set. de 2020 · A primeira foi que Maria II de Portugal deveria se casar com o tio D. Miguel, quando fosse maior de idade. Já a segunda condição era que o seu pretendente jurasse à Carta Constitucional. Ainda aos 7 anos, a nova rainha viajou para Viena, a fim de ser educada pela Corte.
D. Maria casou segunda vez com Fernando de Saxe-Coburgo-Gotha, irmão do rei dos Belgas, Leopoldo I, e primo do marido da rainha Vitória da Inglaterra, o príncipe Alberto. O casamento realizou-se em 9 de Abril de 1836.
A 29 de Outubro de 1826, em Viena (Áustria), realizou-se o casamento por procuração - foi registado por escrito. Coincidência, já D. Maria I tinha casado com o seu tio, D. Pedro, irmão do rei D. José.
Quando, em 1826, D. João VI morreu, D. Pedro, legítimo herdeiro do trono português, sendo imperador do Brasil, abdicaria da Coroa a favor de D. Maria, após outorgar a Portugal a Carta Constitucional, sendo a primeira de duas condições o casamento dela com o seu tio D. Miguel.
D. Maria II casou, pela segunda vez com Fernando de Saxe-Coburgo-Gotha, irmão do rei Leopoldo I da Bélgica. O casamento realizou-se em 9 de Abril de 1836.
D. Maria II, rainha de Portugal, casou com D. Fernando de Saxe-Coburgo Gotha em 1836. O casamento foi, de facto, como muitos outros casamentos reais: o contrato matrimonial foi assinado ainda em 1835, o casamento deu-se por procuração em Coburgo no início de 1836 e depois, já pessoalmente, em Lisboa, em abril desse ano.