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  1. O poeta chileno Pablo Neruda (1904-1973), vencedor do Prêmio Nobel de Literatura (1971), é conhecido internacionalmente pelos seus versos apaixonados. Traduzidos do espanhol, os poemas românticos conquistaram os corações de um mar de amantes mundo afora e são cada vez mais celebrados.

  2. Cerca de 144 poemas de Pablo Neruda. Saberás que não te amo e que te amo posto que de dois modos é a vida, a palavra é uma asa do silêncio, o fogo tem uma metade de frio. Eu te amo para começar a amar-te, para recomeçar o infinito e para não deixar de amar-te nunca: por isso não te amo ainda.

  3. Confira os 17 melhores poemas de Pablo Neruda sobre o amor para entender a força e a intensidade deste sentimento em suas mais diversas formas!

  4. Foi em 1920 que surgiu o pseudônimo Pablo Neruda – uma homenagem ao poeta tchecoslovaco Jan Neruda. Vários dos poemas desse período estão presentes em Crepusculário, o primeiro livro do poeta, publicado em 1923.

  5. Poemas de Pablo Neruda. Segue abaixo dois poemas de Neruda, o primeiro publicado no livro “20 poemas de amor e uma canção desesperada” e o segundo no “Canto Geral”: Poema 1. Corpo de mulher, brancas colinas, brancas coxas, te parecem ao mundo em tua atitude de entrega. O meu corpo de campônio selvagem te escava

  6. Um dos maiores nomes da poesia latino-americana do século XX é Pablo Neruda (1905-1973). Nascido no Chile, o escritor teve uma produção literária de mais de 40 livros, na qual abordou diversos temas, desde poemas políticos até poemas de amor. Foi bastante reconhecido em vida, recebendo em 1971 o Prêmio Nobel de Literatura.

  7. Pablo Neruda nasceu na cidade chilena de Parral em 12 de julho de 1904. Filho de José del Carmen Reyes Morales, operário ferroviário, e dona Rosa Basoalto Opazo, professora primária, falecida poucos anos depois de seu nascimento.

  8. 15 de nov. de 2021 · 'O Silêncio', de Pablo Neruda, é possivelmente um dos mais belos poemas já escritos. Ele nos encoraja a, pelo menos por um momento, ficarmos quietos e calados.

  9. É assim que te quero, amor, assim, amor, é que eu gosto de ti, tal como te vestes e como arranjas os cabelos e como a tua boca sorri, ágil como a água da fonte sobre as pedras puras, é assim que te quero, amada, Ao pão não peço que me ensine, mas antes que não me falte em cada dia que passa.

  10. Há 4 dias · Pablo Neruda 15/07/2024. Pablo Neruda – Madrigal escrito no inverno. No fundo do mar profundo, na noite de longas listas, como um cavalo correndo atravessa o teu calado calado nome. Aloja-me às tuas costas, ai, abriga-me, aparece-me no teu espelho, subitamente, sobre a folha solitária, nocturna, brotando do obscuro, por trás de ti.

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