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MAJESTADE. Passa um rei — é o Poeta. Não pela força de mandar, Mas pela graça mágica e secreta. De imaginar. O ceptro, a pena — a lançadeira cega. Do seu tear de versos. O manto, a pele — arminho onde se pega. A lama dos caminhos mais diversos.
18 de fev. de 2022 · O poema “Majestade” de Miguel Torga destaca-se pela temática de figuração poética. O poeta estabelece uma comparação entre um rei e um poeta com caraterísticas distintas dado que o poeta leva consigo “o cetro, a pena —a langadeira cega” bem como a sua poderosa arma: a imaginação espalhada nos versos que compõe.
22 de mar. de 2021 · Majestade, Miguel Torga. Passa um rei — é o Poeta. Não pela força de mandar, Mas pela graça mágica e secreta. De imaginar. O ceptro, a pena — a lançadeira cega. Do seu tear de versos. O manto, a pele — arminho onde se pega. A lama dos caminhos mais diversos.
- Célia Gil
Foi, considerando esta lacuna, que resolvi criar este site de "Literatura Contemporânea em língua portuguesa", com acompanhamentos musicais dos temas nela inseridos e a inserir, que ao longo do tempo futuro vos irá relembrar ou dar a conhecer essas grandes obras do passado, que ainda hoje conjugam perfeitamente com os ensinamentos de outrora ...
19 de out. de 2019 · Autor: Miguel Torga (1907-1995) Passa um rei — é o Poeta. Não pela força de mandar, Mas pela graça mágica e secreta De imaginar. O ceptro, a pena — a lançadeira cega Do seu tear de versos. O manto, a pele — arminho onde se pega A lama dos caminhos mais diversos.
Poeta: Miguel TorgaPoema: MagestadeCriação: Ana Almeida Pinto e Renata BuenoNarração: Catarina CaetanoApoio técnico: Oficinas do ConventoPoemas em Cal e Carv...
Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha, foi um dos mais influentes poetas e escritores portugueses do século XX. Destacou-se como poeta, contista e memorialista, mas escreveu também romances, peças de teatro e ensaios.