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  1. O poema Os sapos é um clássico do escritor brasileiro Manuel Bandeira criado em 1918 e publicado em 1919 no livro Carnaval. Os versos fazem uma sátira ao movimento Parnasiano, que precedeu o Modernismo, e foi declamado por Ronald de Carvalho durante a Semana de Arte Moderna de 1922.

    • Doutora em Estudos da Cultura
  2. Os Sapos. Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi: — “Meu pai foi à guerra!”. — “Não foi!” — “Foi!” — “Não foil!?.

    • Manuel Bandeira
  3. Os sapos é, em suma, um poema irônico que busca satirizar as convenções poéticas em voga no tempo de Manuel Bandeira, nomeadamente, o Parnasianismo. No poema, são apresentados vários tipo de “sapos”, sendo cada um a metáfora para um tipo específico de poeta.

  4. 27 de abr. de 2019 · Poema: Os sapos. Manuel Bandeira. Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi: - "Meu pai foi à guerra!" - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!". O sapo-tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: - "Meu cancioneiro. É bem martelado. Vede como primo. Em comer os hiatos! Que arte!

  5. 5 de out. de 2017 · Os Sapos é um poema escrito por Manuel Bandeira, à moda da poesia de Jules Laforgue, lido entre vaias e gritos da plateia na Semana de Arte Moderna de 1922, tendo se convertido em um clássico da poesia moderna brasileira, citado em todos os livros didáticos sobre Literatura Brasileira do século XX. Aos pulos, os sapos.

  6. Os Sapos é um poema escrito por Manuel Bandeira, à moda da poesia de Jules Laforgue, lido entre vaias e gritos da plateia na Semana de Arte Moderna de 1922, tendo se convertido em um clássico da poesia moderna brasileira, citado em todos os livros didáticos sobre Literatura Brasileira do século XX.

  7. O poema Os sapos, escrito por Bandeira, apresenta uma rejeição à poesia parnasiana, demonstrando características que a contrariam. Como tal, ele conta com métrica regular e preocupação com a sonoridade, mas ao contrário daquilo que os parnasianos defendem.