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  1. Saiba o que foi a cortina de ferro, a expressão criada por Winston Churchill para descrever a divisão do mundo entre capitalistas e socialistas na Guerra Fria. Conheça os países que ficaram na zona soviética e o papel da Alemanha e do Muro de Berlim na história.

    • Professora de História
  2. 1 - Resumo sobre a cortina de ferro; 2 - O que foi a cortina de ferro? 3 - Quando surgiu o termo? 4 - Quais países fizeram parte da cortina de ferro? 5 - Cortina de ferro e Muro de Berlim

  3. Resumo sobre a cortina de ferro. É a expressão pela qual ficaram conhecidas as barreiras ideológicas, políticas, econômicas e, posteriormente, até físicas que dividiram a Europa e o mundo após a Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra Fria. O termo foi popularizado após um discurso de Churchill, primeiro-ministro da Inglaterra à época, em 1946.

  4. Saiba o que significa cortina de ferro, como surgiu essa expressão e quais foram os principais eventos e alianças que formaram o bloco socialista na Europa durante a Guerra Fria. Veja também o que foi o Muro de Berlim e como ele marcou o fim do bloco.

    • Daniel Neves Silva
  5. Cortina de Ferro foi uma expressão usada para designar a divisão da Europa em duas partes, a Europa Oriental e a Europa Ocidental como áreas de influência político econômica distintas, no pós-Segunda Guerra Mundial, conhecido como Guerra Fria. Durante este período, a Europa Oriental esteve sob o domínio (ou fazia parte) da ...

  6. Resumo de “Cortina de Ferro: O Que Foi e Como Impactou o Mundo”: A Cortina de Ferro foi uma barreira ideológica e militar que separou o mundo em dois blocos durante a Guerra Fria. Foi criada por Joseph Stalin em 1946 para proteger a União Soviética de influências ocidentais e manter o controle sobre os países do Leste Europeu.

  7. A expressão Cortina de ferro refere-se à fronteira que, a partir do fim da Segunda Guerra Mundial, dividiu a Europa ocidental do leste Europeu, região dominada pela União Soviética. Em um dos discursos mais famosos do período da Guerra Fria, Winston Churchill, então primeiro-ministro britânico, afirmou que: