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11 de jul. de 2024 · O valor havia sido penhorado das contas de Caroline Serejo Medeiros Collor de Mello em setembro de 2023 por decisão da juíza substituta da 5ª Vara do Trabalho de Maceió, Natália Azevedo Sena. O bloqueio foi confirmado, após recurso, pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de Alagoas.
11 de jul. de 2024 · Caroline Serejo Medeiros Collor de Mello, esposa do ex-presidente, teve este valor penhorado de suas contas bancárias, após uma decisão da juíza substituta da 5ª Vara do Trabalho de Maceió, Natália Azevedo Sena, em setembro de 2023. O bloqueio dos valores foram confirmados após um recurso pelo Tribunal Regional do Trabalho de Alagoas (TRT-AL).
22 de mar. de 2016 · O nome de Caroline Serejo Medeiros Collor de Mello foi incluído num pedido de aditamento no mesmo inquérito que investiga o senador por compra de carros de luxo pagos com propina desviada da Petrobras. Caso o relator da Lava Jato no STF, Teori Zavascki, aceite a denúncia, deverá pedir para que a defesa de Caroline se manifeste sobre o caso. Cidades
O Jusbrasil encontrou 8 processos de Caroline Serejo Medeiros Collor de Mello nos Diários Oficiais. A maioria é do TRT19, seguido por TJDFT. Desses processos encontrados, Fernando Affonso Collor de Mello foi a parte que mais apareceu, seguido por Caroline Maria Pinheiro Amorim.
11 de jul. de 2024 · A mulher recebeu na última quinta-feira, 4, R$ 478 mil, que precisaram ser penhorados da conta bancária de Caroline Serejo Medeiros Collor de Mello, esposa do ex-presidente Fernando Collor.
22 de mar. de 2016 · A Procuradoria-Geral da República ofereceu denúncia ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra Caroline Serejo Medeiros Collor de Mello, mulher do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), também por suposta ligação com o esquema de corrupção da Petrobras.
22 de mar. de 2016 · O nome de Caroline Serejo Medeiros Collor de Mello foi incluído num pedido de aditamento no mesmo inquérito que investiga o senador por compra de carros de luxo pagos com propina desviada da Petrobras. saiba mais. Lava Jato: propinas continuaram mesmo com presidente da Odebrecht na prisão.
