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O Mandarim (Eça de Queirós) O narrador desta novela é Teodoro, bacharel e amanuense do Ministério do Reino. Mora em Lisboa, na pensão de D. Augusta, na Travessa da Conceição. Leva uma vida monótona e medíocre de um pobre funcionário público que suspira por uma ventura amorosa, por um bom jantar em um bom hotel, porém ele tem pouco dinheiro.
9 de mar. de 2021 · A resenha analisa a obra de Eça de Queiroz, que narra a história de Teodoro, um amanuense que toca uma campainha mágica e herda a fortuna de um mandarim chinês. A resenha destaca os traços de fantasia, realismo e crítica social da obra, bem como as dificuldades de leitura causadas pela linguagem rebuscada e pelas descrições excessivas.
Resumo de "O Mandarim", de Eça de Queirós. (1880) Narra a história de Teodoro, funcionário público que vive numa pensão de Lisboa. De aparência mediana, tem um quotidiano medíocre, nenhum amigo nem amor.
30 de ago. de 2017 · O grande mérito d’O Mandarim é a discussão sobre o perdão. Não existe o perdão e o mal feito não pode ser desfeito, não importando a forma escolhida para indenizar. O arrependimento não traz de volta vidas ou fortunas perdidas, consequências do seu mal feito.
7 de abr. de 2022 · O Mandarim é um romance de Eça de Queirós muito diferente das restantes criações ficcionais do escritor. Talvez, por isso, seja das suas obras mais desprezadas pela História Literária.
11 de nov. de 2022 · Neste ensaio darei uma visão geral do enredo, dando a conhecer os principais momentos e personagens que compõem esta história, procurando identificar e expor as principais questões filosóficas aqui inerentes, que não se cingem à que formulei (o paradoxo do mandarim), e que de certa forma lhe servem de complemento.
Publicado pela primeira vez em folhetim, no Diário do Reino, em 1880, O Mandarim leva-nos até um cenário exótico, o Oriente, que serve de pano de fundo à história de Teodoro. Teodoro é um simples amanuense do Ministério do Reino que, embora tenha uma vida modesta, não passa grandes privações.