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Casimiro José Marques de Abreu foi um poeta brasileiro da segunda geração romantismo. Filho do fazendeiro português José Joaquim Marques de Abreu e de Luísa Joaquina das Neves, uma fazendeira de Silva Jardim, viúva do primeiro casamento.
26 de jan. de 2019 · Casimiro de Abreu – Meus oito anos. Oh! que saudades que tenho. Da aurora da minha vida, Da minha infância querida. Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras. À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!
Casimiro de Abreu. Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!
12 de out. de 2021 · POEMA: MEUS OITO ANOS. Casimiro de Abreu. Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias Do despontar da existência!
O poema “Meus Oito Anos” faz parte do Livro I da coletânea “As Primaveras”, publicada por Casimiro de Abreu em 1859, que gira em torno da saudade da infância e da terra natal, a maior parte delas escritas durante sua estada em Lisboa.
Casimiro De Abreu. Oh! que saudades que tenho. Da aurora da minha vida, Da minha infância querida. Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras. À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais!
Da minha infância querida. Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras. À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias. Do despontar da existência! — Respira a alma inocência. Como perfumes a flor; O mar é — lago sereno, O céu — um manto azulado, O mundo — um sonho dourado,