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  1. Na década de 1960, Julia Kristeva chegou à noção de “intertextualidade”, termo que designaria o processo de produtividade do texto literário, a partir da ideia bahkitiniana de que todo texto absorve e transforma um outro texto.

    • 1 Introdução
    • 2 Contexto Histórico: Surgimento E Difusão Do Termo "Intertextualidade"
    • 3 Algumas Recepções Atuais Da Noção de Intertextualidade
    • 5 Considerações Finais

    Os estudos bakhtinianos são perpassados por polêmicas, entre as quais: (i) a disputada autoria de alguns textos, que são tributados a Bakhtin ou a outros membros do Círculo, como Voloshinov ou Medviédev (BRAZINOV, 2012 [2011]; BRONCKART, BOTA, 2012BRONCKART, J.; BOTA, C. Bakhtin desmascarado: história de um mentiroso, de uma fraude, de um delírio c...

    Segundo Fiorin (2006FIORIN, J. L. Interdiscursividade e intertextualidade. In: BRAIT, B. (Org.). Bakhtin: outros conceitos-chave. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2006, p. 161-193., p. 161, grifo do autor): O prestígio da palavra "intertextualidade", a propósito, não se releva apenas nas práticas acadêmicas, pois no Brasil o termo vem sendo empregado em...

    Como dito antes, como o conceito de intertextualidade se estabelece no contexto francês de fins da década de 1960 e na década de 1970 pelas mãos de Kristeva, a partir de sua intepretação das postulações bakhtinianas, propõe-se agora observar como a noção de intertextualidade vem sendo assimilada no contexto brasileiro mais atual. Segundo Bezerra (2...

    Em um diálogo cotidiano é evidente a relação de um enunciado com o enunciado exterior do outro. Porém em representações literárias, como as dos romances, novelas e outros gêneros narrativos, o diálogo com o outro pode se circunscrever ao enunciado. Entre personagens e narradores podem se estabelecer relações dialógicas sui generis, relações dialógi...

    • Lucas Vinício de Carvalho Maciel
    • 2017
  2. Essa presença de um texto no outro, posta de maneira consciente ou não, é o que a filósofa e crítica literária, Julia Kristeva, chamou de intertextualidade. É ela quem utiliza o termo pela primeira vez, em seu livro "Séméiotiké, Recherches pour une sémanalyse", publicado em 1969.

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  4. Em seu estudo sobre Dostoievski (texto a partir do qual Kristeva formula o conceito de intertextualidade) e em Questões de literatura e estética, Bakhtin (1988, 1981) apontaria três origens principais para o dialogismo: a estrutura carnavalesca, o diálogo socrático e a sátira menipéia. Kristeva analisa os três com

  5. Abstract. Julia Kristeva's contribution to the notion of intertextuality is immense. She not only coined the word intertextuality but substantially stressed the importance of the potential...

  6. Sua enorme produção inclui livros e ensaios que abordam a intertextualidade e a semiótica, nas áreas da linguística, teoria e crítica literária, psicanálise, biografia e autobiografia, análise política e cultural, arte e história da arte.