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  1. 5 de fev. de 2019 · Os 10 melhores poemas de William Blake. William Blake foi um poeta, tipógrafo e pintor inglês, sendo sua pintura definida como pintura fantástica. Blake viveu num período significativo da história, marcado pelo iluminismo e pela Revolução Industrial na Inglaterra.

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      “Cabeça de galinha no chão de cimento”, de Ricardo Domeneck,...

  2. Cerca de 27 poemas de William Blake. Há um Sorriso que é de Amor. E há um Sorriso de Maldade, E há um Sorriso de Sorrisos. Onde os dois Sorrisos têm parte. E há uma Careta de Ódio. E há uma Careta de Desdém. E há uma Careta de Caretas. Que te esforças em vão pra esquecê-la bem.

  3. William Blake foi um poeta, tipógrafo e pintor inglês, sendo sua pintura definida como pintura fantástica. Blake viveu num período significativo da história, marcado pelo Iluminismo e pela Revolução Industrial na Inglaterra. 1757-11-28 Soho, Reino Unido.

    • A tocar minha flautinha Pelo vale viridente Vi nas nuvens uma criança. Disse-me ela, sorridente:
    • O LIMPADOR DE CHAMINÉS
    • O MENININHO PERDIDO
    • CANÇÃO SORRIDENTE
    • UMA CANÇÃO PARA BERÇO
    • velar por terra e céu.
    • QUINTA-FEIRA SANTA
    • NOITE
    • PRIMAVERA
    • CANÇÃO DA AMA
    • INFANTE ALEGRIA
    • UM SONHO
    • SOBRE A MÁGOA ALHEIA
    • E não chorar o meu tanto? Pode um pai ver seu rebento Chorar, sem sofrer tormento?
    • INTRODUÇÃO
    • “Por litorais resguardada
    • O TORRÃO E O SEIXO
    • É coisa santa de ver Em rico e fértil torrão Bebês de fome morrer, Tratados com dura mão?
    • A MENININHA PERDIDA
    • MENININHA ENCONTRADA
    • CANÇÃO DA AMA
    • ROSA DOENTE
    • O MOSQUITO
    • O ANJO
    • MINHA BELA ROSEIRA
    • AH, GIRASSOL
    • LONDRES
    • ESSÊNCIA HUMANA
    • MÁGOA INFANTIL
    • UMA ÁRVORE DE VENENO
    • UM MENININHO PERDIDO
    • UMA MENININHA PERDIDA
    • UMA CANÇÃO PARA BERÇO
    • O ESCOLAR
    • PARA TIRZAH
    • Vinde, juvenil prazer,

    Toque a canção do Cordeiro! eu toquei com alegria. Flautista, toque outra vez – chorou, enquanto ouvia. Deixe a flauta, a alegre flauta, Cante canções de alegria. Toquei o mesmo outra vez E o vi chorar quando ouvia. Flautista, sente-se e escreva Num livro, que o mundo leia – então desapareceu um caniço eu apanhei fiz dele a minha pena, turvei as ág...

    Eu era bem novo e minha mãe morria, E meu pai vendeu-me quando eu mal sabia Balbuciar, chorando limpa-dor dor dor dor, Assim sujo e escuro sou o limpador. Aquele é Tom Dracre, que chorou na vez Em que lhe rasparam a cabeça: Vês – Consolei-o – Tom que é bom não ter cabelo, Pois assim fuligem não te suja o pêlo. Assim se acalmou. E numa noite escura ...

    Papai, papai, onde estás indo Não posso assim correr. Fala, papai, ao teu filhinho, Ou hei de me perder, Não havia pai na noite escura a criança se ensopava De orvalho, lama e pranto, e ao longe Uma névoa exalava. MENININHO ENCONTRADO Perdido o menininho no atoleiro, Guiado por brilho obscuro, Pôs-se a chorar, mas Deus, sempre presente, Surgiu como...

    Quando se ouve da mata o gargalhar feliz a doce correnteza é uma risada fluida, o ar se ri também com o nosso bom humor, o verde outeiro ri ecoando tal rumor. Quando a campina ri verdejante e contente o gafanhoto ri ao ver a alegre cena. ri Maria e ri Susana e Emília ri, Com boca bem redonda a cantar ah, ah, ih. Quando riem na sombra as aves colori...

    Vinde, vinde, doces sonhos, O meu pequeno embalar; Doces sonhos de risonhos, Silentes raios de luar. Com a fronte vem lhe tecer Uma coroa, Anjo meigo, Doce, doce adormecer, Para o seu sono e sossego. Guardai-o, sorrisos ternos, Que ele é meu gozo sem par; Doces sorrisos maternos, A noite inteira a velar. Doces queixas de pombinhos Não o venhais per...

    IMAGEM DIVINA Por Clemência, Piedade, Paz e Amor Todos rezamos na aflição; E para tais virtudes deliciosas Se volta a nossa gratidão. Pois Clemência, Piedade, Paz e Amor É Deus, nosso pai adorado; Clemência, Piedade, Paz e Amor Homem, Seu filho e Seu cuidado. Pois a Clemência tem um peito humano, o Amor forma humana celeste, um rosto humano tem a P...

    Foi numa Quinta-feira Santa, iam com as faces bem lavadas, Duas a duas, as crianças, em roupas de cores variadas; Mãos brancas e brancos cabelos, à frente os bedéis caminhavam; E, entrando a abóbada de Paulo, como a água do Tâmisa escoavam. Que grande multidão somava de Londres essa floração! Em companhias assentadas, com brilho próprio e irradiaçã...

    sol já se deitou para o poente, a estrela vespertina se acendeu; Cada ave no seu ninho está silente, Porém ainda procuro pelo meu. lua – flor descerrada Do céu na alta latada – Com silencioso prazer Senta-se, rindo para o anoitecer. Verde campina, alegre bosque, adeus, Onde pastaram com deleite os gados; onde agora os anjinhos movem seus Silencioso...

    Toque a Flauta, Que faz falta; Cotovia Noite e Dia; Rouxinol No arrebol; Ave a voar, E a cantar, Para saudar alegre, alegremente o Ano. Menininho Alegrinho; Menininha Tão meiguinha; Canta o Galo, Imitá-lo; Linda voz Tendes vós Para saudar alegre, alegremente o Ano. Vem, Cordeiro, Bem ligeiro; Lambe então Minha mão; Branco Pelo, Quero vê-lo; Dou um ...

    Quando se ouvem nas campinas os risos dos pequeninos suas vozes também, Meu coração satisfeito se aquieta dentro do peito, tudo o mais está bem. “Então a casa tornai, crianças, que o sol descai, E o orvalho da noite desce; Deixai os jogos por ora, e vamos todos embora, Até que a manhã regresse.” “Não, não, deixa-nos brincar, pois ainda há sol a bri...

    “Não tenho nome: Só de dois dias sou.” Como te chamarei? “Sou só feliz, Alegria é meu nome.” Que sejas bem feliz! Meiga Alegria! Doce, e só de dois dias. Doce Alegria chamo-te. Enquanto ris, Entoo um canto; Que sejas bem feliz!

    Um dia um sonho se teceu Em torno ao leito em que eu dormia: Que uma formiga se perdeu Num vasto campo onde eu me via. Confusa, incerta, abandonada, E sem saber por onde andar Naquela selva desgrenhada, Com muita pena, ouço-a falar: “Ó meus filhinhos! choram tanto? Não ouvem suspirar seu pai? Buscam em volta, com espanto: Voltai, pois, e por mim ch...

    Posso ver chorar alguém triste não estar também? Posso ver o outro sofrer um consolo não trazer? Posso ver correr o pranto

    Pode a mãe sentar-se e ouvir De medo um filho vagir? Não, não pode ser assim, Nunca, nunca ser assim! Pode Quem a tudo rira Ouvir gemer a corruíra, Ouvir gemer a avezinha Ou o infante que definha, Sem recobrir a ninhada De uma piedade inflamada; Sem junto ao berço sentar-se E todo em pranto inflamar-se; Sem se sentar noite e dia, Secando nossa agon...

    Escutai a voz do Bardo! Que vê Presente e Passado, o Futuro, e que escutou antigo Verbo Sagrado Quando entre as velhas árvores andou, Chamando em pranto a extraviada Alma, na noite rociada; Que tinha controle sobre ástreo céu que nos cobre renovara a luz já degradada! “Ó Terra, Terra, retorna! Levanta da relva e torna, Que a noite fria definha E a ...

    E pelos céus vigiada, Que me encanecem, consomem, Ouço, já velha e cansada, Chorando, a voz do Pai do antigo Homem! “Ó Pai dos homens, ciumento! Ó temor cruel e rude! Pode o deleite gerar As virgens da juventude E da aurora, se a noite o acorrentar? “Não ri a flórea estação Ao ver a flor e o botão? Acaso o semeador Semeia na escuridão E ara na noit...

    “O Amor não se devota ao gozo do Eu Nem pela própria causa é denodado, Mas por outrem desdobra o seu cuidado E aos despeitos do Inferno traz um Céu.” Assim cantava um pequeno Torrão Pisado pelo gado com desleixo; Mas, em meio à corrente, ouviu-se um Seixo Modular estes metros de canção: “O amor só quer o gozo do Eu eterno em agrilhoar os outros se ...

    É uma canção tal lamento? Pode ser de gentileza? Tanta criança ao relento? É uma terra de pobreza! o seu sol é bem fraquinho, o seu campo nada dá, há espinhos nos seus caminhos: é eterno inverno por lá. Pois onde quer que o sol brilhe, Onde quer que a chuva jorre, Há sempre alguém que partilhe, Nem de pobreza se morre.

    Qual numa profecia Minha voz anuncia: Que a terra, hoje suspensa (Gravai esta sentença) No sono, há de acordar seu Criador buscar; a árdua charneca má Verde jardim será. Lá pelo sul ardente Onde o verão é quente E nunca arrefeceu, Meiga Lyca nasceu. Sete verões apenas Contava tal pequena. Longe vagueara e ouvira Dos pássaros a lira. “Sob esta árvor...

    Por toda a noite erraram Os pais de Lyca e andaram Dos vales cada canto E os desertos em pranto. Cansados e exauridos Por gritos e gemidos, Correram sete dias As mais remotas vias. Sete dias dormiram Entre as sombras e a viram, Num sonho, definhar Num deserto lugar. Pálida, entre as quebradas Vaga a imagem sonhada, Faminta, triste, exausta De mágoa...

    Quando se ouvem nas campinas as vozes dos pequeninos, na distância o vale chora, Os dias de juventude em minha mente ressurgem, meu rosto se descolora. “Então a casa tornai, crianças, que o sol descai, o orvalho desce já do céu; Vosso dia e primavera passais entre brincadeiras, a noite e o inverno sob um véu.”

    Rosa, estás doente! O verme invisível Que voa, inclemente, Na noite terrível Encontrou teu leito De róseo prazer: Seu amor secreto Destrói teu viver.

    Mosquitinho, Tua alegria Meu dedo incauto Varreu do dia. Não sou eu Tão leve assim? Ou não és homem Igual a mim? Pois que danço, E bebo, e entoo, Até que um dedo Varra meu voo. Se o pensamento Põe vivo e forte A quem sem ele Só tem a morte; Então feliz Mosquito sou: Se estou vivo, Se morto estou.

    Tive um sonho! Não sei que quer dizer. Que nele eu era a virginal Rainha, um Anjo meigo vinha me entreter, Sem me entreter da oculta dor que eu tinha. meu pranto manava noite e dia, ele vinha secar meu choro quente; dia e noite meu pranto corria, dele eu ocultava meu deleite. Então, alçando as asas, foi-se embora, E o amanhecer chegou, rosado e led...

    Uma flor me foi ofertada Que maio jamais viu tão bela; Eu disse: “Já tenho Roseira” – E assim desdenhei recebê-la. De minha Roseira tão bela Cuidei, dia e noite, zeloso; Porém minha Rosa deixou-me: Seus espinhos foram meu gozo.

    Ah, Girassol, que o tempo exaure! Que medes do sol a passada; E buscas aquele áureo clima Que é o rumo de nossa jornada: Lá onde a ardente Juventude a Virgem que em neve se veste Do túmulo se erguem e aspiram Ao rumo que só tu soubeste. LÍRIO Rosa frágil tem o espinho por defesa, humilde Ovelha exibe o chifre ameaçador; Porém ao branco Lírio é sufi...

    vede a manhã nascer Como um reflexo luzente Da verdade transparente. Fogem dúvida e cisão, Disputa e os véus da razão. É labirinto a loucura Que entre brenhas se procura. Quantos tombaram por lá! noite toda a pisar Pilhas de ossos, vão buscar que na noite não está; acham seus próprios cuidados. Querem os outros guiar, Quando deviam ser guiados.

    vede a manhã nascer Como um reflexo luzente Da verdade transparente. Fogem dúvida e cisão, Disputa e os véus da razão. É labirinto a loucura Que entre brenhas se procura. Quantos tombaram por lá! noite toda a pisar Pilhas de ossos, vão buscar que na noite não está; acham seus próprios cuidados. Querem os outros guiar, Quando deviam ser guiados.

    vede a manhã nascer Como um reflexo luzente Da verdade transparente. Fogem dúvida e cisão, Disputa e os véus da razão. É labirinto a loucura Que entre brenhas se procura. Quantos tombaram por lá! noite toda a pisar Pilhas de ossos, vão buscar que na noite não está; acham seus próprios cuidados. Querem os outros guiar, Quando deviam ser guiados.

    vede a manhã nascer Como um reflexo luzente Da verdade transparente. Fogem dúvida e cisão, Disputa e os véus da razão. É labirinto a loucura Que entre brenhas se procura. Quantos tombaram por lá! noite toda a pisar Pilhas de ossos, vão buscar que na noite não está; acham seus próprios cuidados. Querem os outros guiar, Quando deviam ser guiados.

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    vede a manhã nascer Como um reflexo luzente Da verdade transparente. Fogem dúvida e cisão, Disputa e os véus da razão. É labirinto a loucura Que entre brenhas se procura. Quantos tombaram por lá! noite toda a pisar Pilhas de ossos, vão buscar que na noite não está; acham seus próprios cuidados. Querem os outros guiar, Quando deviam ser guiados.

  4. Poet, painter, engraver, and visionary William Blake worked to bring about a change both in the social order and in the minds of men. Though in his lifetime his work was largely neglected or dismissed, he is now considered one of the leading lights of English poetry, and his work has only grown in popularity.

  5. William Blake foi um poeta, tipógrafo e pintor inglês, sendo sua pintura definida como pintura fantástica. Blake viveu num período significativo da história, marcado pelo Iluminismo e pela Revolução Industrial na Inglaterra.

  6. William Blake (Londres, 28 de novembro de 1757 – Londres, 12 de agosto de 1827) foi um poeta, pintor e tipógrafo inglês. Em grande parte não reconhecido durante sua vida, Blake é agora considerado uma figura seminal na história da poesia e das artes visuais da Era Romântica.