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  1. 5 de fev. de 2019 · Suas poesias estão localizadas no período romântico e ele foi considerado um dos escritores da poesia visionária. O NotaTerapia separou os 10 melhores poemas do poeta: 1- Jerusalém. E o semblante divino. Brilhara em meio aos turvos montes? E aqui nasceu Jerusalém. Em meio à máquina infernal? Tragam-me o arco dourado. Tragam-me as flechas do desejo.

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  2. Cerca de 27 poemas de William Blake. Há um Sorriso que é de Amor. E há um Sorriso de Maldade, E há um Sorriso de Sorrisos. Onde os dois Sorrisos têm parte. E há uma Careta de Ódio. E há uma Careta de Desdém. E há uma Careta de Caretas. Que te esforças em vão pra esquecê-la bem.

  3. 17 de nov. de 2017 · Os poemas foram todos escritos e ilustrados por Blake, e apresentam uma musicalidade incrível (afinal, são canções). Abaixo estão os 10 melhores poemas da obra, segundo a liberdade que eu tomei de selecionar 10 poemas que apresentassem temáticas aparentemente polêmicas e reflexões. O LÍRIO. A Rosa frágil tem o espinho por defessa,

    • Sara Muniz
  4. William Blake foi um poeta, tipógrafo e pintor inglês, sendo sua pintura definida como pintura fantástica. Blake viveu num período significativo da história, marcado pelo Iluminismo e pela Revolução Industrial na Inglaterra. 1757-11-28 Soho, Reino Unido.

    • A tocar minha flautinha Pelo vale viridente Vi nas nuvens uma criança. Disse-me ela, sorridente:
    • O LIMPADOR DE CHAMINÉS
    • O MENININHO PERDIDO
    • CANÇÃO SORRIDENTE
    • UMA CANÇÃO PARA BERÇO
    • velar por terra e céu.
    • QUINTA-FEIRA SANTA
    • NOITE
    • PRIMAVERA
    • CANÇÃO DA AMA
    • INFANTE ALEGRIA
    • UM SONHO
    • SOBRE A MÁGOA ALHEIA
    • E não chorar o meu tanto? Pode um pai ver seu rebento Chorar, sem sofrer tormento?
    • INTRODUÇÃO
    • “Por litorais resguardada
    • O TORRÃO E O SEIXO
    • É coisa santa de ver Em rico e fértil torrão Bebês de fome morrer, Tratados com dura mão?
    • A MENININHA PERDIDA
    • MENININHA ENCONTRADA
    • CANÇÃO DA AMA
    • ROSA DOENTE
    • O MOSQUITO
    • O ANJO
    • MINHA BELA ROSEIRA
    • AH, GIRASSOL
    • LONDRES
    • ESSÊNCIA HUMANA
    • MÁGOA INFANTIL
    • UMA ÁRVORE DE VENENO
    • UM MENININHO PERDIDO
    • UMA MENININHA PERDIDA
    • UMA CANÇÃO PARA BERÇO
    • O ESCOLAR
    • PARA TIRZAH
    • Vinde, juvenil prazer,

    Toque a canção do Cordeiro! eu toquei com alegria. Flautista, toque outra vez – chorou, enquanto ouvia. Deixe a flauta, a alegre flauta, Cante canções de alegria. Toquei o mesmo outra vez E o vi chorar quando ouvia. Flautista, sente-se e escreva Num livro, que o mundo leia – então desapareceu um caniço eu apanhei fiz dele a minha pena, turvei as ág...

    Eu era bem novo e minha mãe morria, E meu pai vendeu-me quando eu mal sabia Balbuciar, chorando limpa-dor dor dor dor, Assim sujo e escuro sou o limpador. Aquele é Tom Dracre, que chorou na vez Em que lhe rasparam a cabeça: Vês – Consolei-o – Tom que é bom não ter cabelo, Pois assim fuligem não te suja o pêlo. Assim se acalmou. E numa noite escura ...

    Papai, papai, onde estás indo Não posso assim correr. Fala, papai, ao teu filhinho, Ou hei de me perder, Não havia pai na noite escura a criança se ensopava De orvalho, lama e pranto, e ao longe Uma névoa exalava. MENININHO ENCONTRADO Perdido o menininho no atoleiro, Guiado por brilho obscuro, Pôs-se a chorar, mas Deus, sempre presente, Surgiu como...

    Quando se ouve da mata o gargalhar feliz a doce correnteza é uma risada fluida, o ar se ri também com o nosso bom humor, o verde outeiro ri ecoando tal rumor. Quando a campina ri verdejante e contente o gafanhoto ri ao ver a alegre cena. ri Maria e ri Susana e Emília ri, Com boca bem redonda a cantar ah, ah, ih. Quando riem na sombra as aves colori...

    Vinde, vinde, doces sonhos, O meu pequeno embalar; Doces sonhos de risonhos, Silentes raios de luar. Com a fronte vem lhe tecer Uma coroa, Anjo meigo, Doce, doce adormecer, Para o seu sono e sossego. Guardai-o, sorrisos ternos, Que ele é meu gozo sem par; Doces sorrisos maternos, A noite inteira a velar. Doces queixas de pombinhos Não o venhais per...

    IMAGEM DIVINA Por Clemência, Piedade, Paz e Amor Todos rezamos na aflição; E para tais virtudes deliciosas Se volta a nossa gratidão. Pois Clemência, Piedade, Paz e Amor É Deus, nosso pai adorado; Clemência, Piedade, Paz e Amor Homem, Seu filho e Seu cuidado. Pois a Clemência tem um peito humano, o Amor forma humana celeste, um rosto humano tem a P...

    Foi numa Quinta-feira Santa, iam com as faces bem lavadas, Duas a duas, as crianças, em roupas de cores variadas; Mãos brancas e brancos cabelos, à frente os bedéis caminhavam; E, entrando a abóbada de Paulo, como a água do Tâmisa escoavam. Que grande multidão somava de Londres essa floração! Em companhias assentadas, com brilho próprio e irradiaçã...

    sol já se deitou para o poente, a estrela vespertina se acendeu; Cada ave no seu ninho está silente, Porém ainda procuro pelo meu. lua – flor descerrada Do céu na alta latada – Com silencioso prazer Senta-se, rindo para o anoitecer. Verde campina, alegre bosque, adeus, Onde pastaram com deleite os gados; onde agora os anjinhos movem seus Silencioso...

    Toque a Flauta, Que faz falta; Cotovia Noite e Dia; Rouxinol No arrebol; Ave a voar, E a cantar, Para saudar alegre, alegremente o Ano. Menininho Alegrinho; Menininha Tão meiguinha; Canta o Galo, Imitá-lo; Linda voz Tendes vós Para saudar alegre, alegremente o Ano. Vem, Cordeiro, Bem ligeiro; Lambe então Minha mão; Branco Pelo, Quero vê-lo; Dou um ...

    Quando se ouvem nas campinas os risos dos pequeninos suas vozes também, Meu coração satisfeito se aquieta dentro do peito, tudo o mais está bem. “Então a casa tornai, crianças, que o sol descai, E o orvalho da noite desce; Deixai os jogos por ora, e vamos todos embora, Até que a manhã regresse.” “Não, não, deixa-nos brincar, pois ainda há sol a bri...

    “Não tenho nome: Só de dois dias sou.” Como te chamarei? “Sou só feliz, Alegria é meu nome.” Que sejas bem feliz! Meiga Alegria! Doce, e só de dois dias. Doce Alegria chamo-te. Enquanto ris, Entoo um canto; Que sejas bem feliz!

    Um dia um sonho se teceu Em torno ao leito em que eu dormia: Que uma formiga se perdeu Num vasto campo onde eu me via. Confusa, incerta, abandonada, E sem saber por onde andar Naquela selva desgrenhada, Com muita pena, ouço-a falar: “Ó meus filhinhos! choram tanto? Não ouvem suspirar seu pai? Buscam em volta, com espanto: Voltai, pois, e por mim ch...

    Posso ver chorar alguém triste não estar também? Posso ver o outro sofrer um consolo não trazer? Posso ver correr o pranto

    Pode a mãe sentar-se e ouvir De medo um filho vagir? Não, não pode ser assim, Nunca, nunca ser assim! Pode Quem a tudo rira Ouvir gemer a corruíra, Ouvir gemer a avezinha Ou o infante que definha, Sem recobrir a ninhada De uma piedade inflamada; Sem junto ao berço sentar-se E todo em pranto inflamar-se; Sem se sentar noite e dia, Secando nossa agon...

    Escutai a voz do Bardo! Que vê Presente e Passado, o Futuro, e que escutou antigo Verbo Sagrado Quando entre as velhas árvores andou, Chamando em pranto a extraviada Alma, na noite rociada; Que tinha controle sobre ástreo céu que nos cobre renovara a luz já degradada! “Ó Terra, Terra, retorna! Levanta da relva e torna, Que a noite fria definha E a ...

    E pelos céus vigiada, Que me encanecem, consomem, Ouço, já velha e cansada, Chorando, a voz do Pai do antigo Homem! “Ó Pai dos homens, ciumento! Ó temor cruel e rude! Pode o deleite gerar As virgens da juventude E da aurora, se a noite o acorrentar? “Não ri a flórea estação Ao ver a flor e o botão? Acaso o semeador Semeia na escuridão E ara na noit...

    “O Amor não se devota ao gozo do Eu Nem pela própria causa é denodado, Mas por outrem desdobra o seu cuidado E aos despeitos do Inferno traz um Céu.” Assim cantava um pequeno Torrão Pisado pelo gado com desleixo; Mas, em meio à corrente, ouviu-se um Seixo Modular estes metros de canção: “O amor só quer o gozo do Eu eterno em agrilhoar os outros se ...

    É uma canção tal lamento? Pode ser de gentileza? Tanta criança ao relento? É uma terra de pobreza! o seu sol é bem fraquinho, o seu campo nada dá, há espinhos nos seus caminhos: é eterno inverno por lá. Pois onde quer que o sol brilhe, Onde quer que a chuva jorre, Há sempre alguém que partilhe, Nem de pobreza se morre.

    Qual numa profecia Minha voz anuncia: Que a terra, hoje suspensa (Gravai esta sentença) No sono, há de acordar seu Criador buscar; a árdua charneca má Verde jardim será. Lá pelo sul ardente Onde o verão é quente E nunca arrefeceu, Meiga Lyca nasceu. Sete verões apenas Contava tal pequena. Longe vagueara e ouvira Dos pássaros a lira. “Sob esta árvor...

    Por toda a noite erraram Os pais de Lyca e andaram Dos vales cada canto E os desertos em pranto. Cansados e exauridos Por gritos e gemidos, Correram sete dias As mais remotas vias. Sete dias dormiram Entre as sombras e a viram, Num sonho, definhar Num deserto lugar. Pálida, entre as quebradas Vaga a imagem sonhada, Faminta, triste, exausta De mágoa...

    Quando se ouvem nas campinas as vozes dos pequeninos, na distância o vale chora, Os dias de juventude em minha mente ressurgem, meu rosto se descolora. “Então a casa tornai, crianças, que o sol descai, o orvalho desce já do céu; Vosso dia e primavera passais entre brincadeiras, a noite e o inverno sob um véu.”

    Rosa, estás doente! O verme invisível Que voa, inclemente, Na noite terrível Encontrou teu leito De róseo prazer: Seu amor secreto Destrói teu viver.

    Mosquitinho, Tua alegria Meu dedo incauto Varreu do dia. Não sou eu Tão leve assim? Ou não és homem Igual a mim? Pois que danço, E bebo, e entoo, Até que um dedo Varra meu voo. Se o pensamento Põe vivo e forte A quem sem ele Só tem a morte; Então feliz Mosquito sou: Se estou vivo, Se morto estou.

    Tive um sonho! Não sei que quer dizer. Que nele eu era a virginal Rainha, um Anjo meigo vinha me entreter, Sem me entreter da oculta dor que eu tinha. meu pranto manava noite e dia, ele vinha secar meu choro quente; dia e noite meu pranto corria, dele eu ocultava meu deleite. Então, alçando as asas, foi-se embora, E o amanhecer chegou, rosado e led...

    Uma flor me foi ofertada Que maio jamais viu tão bela; Eu disse: “Já tenho Roseira” – E assim desdenhei recebê-la. De minha Roseira tão bela Cuidei, dia e noite, zeloso; Porém minha Rosa deixou-me: Seus espinhos foram meu gozo.

    Ah, Girassol, que o tempo exaure! Que medes do sol a passada; E buscas aquele áureo clima Que é o rumo de nossa jornada: Lá onde a ardente Juventude a Virgem que em neve se veste Do túmulo se erguem e aspiram Ao rumo que só tu soubeste. LÍRIO Rosa frágil tem o espinho por defesa, humilde Ovelha exibe o chifre ameaçador; Porém ao branco Lírio é sufi...

    vede a manhã nascer Como um reflexo luzente Da verdade transparente. Fogem dúvida e cisão, Disputa e os véus da razão. É labirinto a loucura Que entre brenhas se procura. Quantos tombaram por lá! noite toda a pisar Pilhas de ossos, vão buscar que na noite não está; acham seus próprios cuidados. Querem os outros guiar, Quando deviam ser guiados.

    vede a manhã nascer Como um reflexo luzente Da verdade transparente. Fogem dúvida e cisão, Disputa e os véus da razão. É labirinto a loucura Que entre brenhas se procura. Quantos tombaram por lá! noite toda a pisar Pilhas de ossos, vão buscar que na noite não está; acham seus próprios cuidados. Querem os outros guiar, Quando deviam ser guiados.

    vede a manhã nascer Como um reflexo luzente Da verdade transparente. Fogem dúvida e cisão, Disputa e os véus da razão. É labirinto a loucura Que entre brenhas se procura. Quantos tombaram por lá! noite toda a pisar Pilhas de ossos, vão buscar que na noite não está; acham seus próprios cuidados. Querem os outros guiar, Quando deviam ser guiados.

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  5. 17 de jul. de 2017 · William Blake, mais poemas. AS MUDANÇAS NA POESIA DE WILLIAM BLAKE. William Blake tem em suas obras posteriores uma mudança de orientação em relação à composição de seus poemas, a esperança revolucionária concreta de seus primeiros trabalhos, como podemos ver em Revolução Francesa e Canção de Liberdade, dá lugar a um ...

  6. Principais obras (livros): - Canções de Inocência e de Experiência (1789) – coleção de 19 poemas ilustrados pelo próprio William Blake. - O casamento do céu e do inferno (1790-1793) - Visões das filhas de Albion (1793) - O primeiro livro de Urizem (1794) A criação de Adão (1795): pintura do início da carreira de William Blake. Você sabia?