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  1. Textos para Nada, já escrito em francês, adquire aquilo que o autor tanto desejava: a ausência de estilo. Após o período em que perseguiu James Joyce (1882 – 1941), estilisticamente falando, Beckett, que teve um breve romance com a filha do autor de Ulysses (1922), optou pela voz neutra, direita.

    • Em

      Enquanto uma nova vida (melhor ou pior, pouco interessa) se...

  2. Textos para nada, de Samuel Beckett, teve sua primeira versão publicada em conjunto com as novelas “O expulso”, “O calmante” e “O fim” no ano de 1955. Os treze fragmentos marcam o inicio de uma nova fase do complexo projeto estético beckettiano.

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  4. 20 de dez. de 2015 · Ler Samuel Beckett sempre foi um desejo. De repente, num dia chuvoso, me deparo com “Textos Para Nada”, publicado pela Editora Cosac Naify em 2015. O título, por si só, me chamou a atenção. Quando vi as letras negras gritando Beckett na capa, não tive dúvida, comprei-o.

  5. “Para onde eu iria, se pudesse ir, o que seria, se pudesse ser, o que diria, se tivesse uma voz, quem é que fala assim, dizendo que sou eu?” O texto é um recorte desordenado das experiências do narrador, que dialoga sobre os experimentos realizados na trilogia de Beckett composta pelos livros Molloy, Malone Morre e O Inominável.

  6. Textos para Nada. Samuel Beckett. 3.94. 1,696 ratings168 reviews. Habitante de um limbo onde se acomoda num charco mas ainda consegue olhar para o céu, o narrador desse livro rememora fragmentos de lugares e de histórias passadas.

  7. Textos para nada, de Samuel Beckett, teve sua primeira versão publicada em conjunto com as novelas “O expulso”, “O calmante” e “O fim” no ano de 1955. Os treze fragmentos marcam o inicio de uma nova fase do complexo projeto estético beckettiano.