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Richard Rorty (Nova Iorque, 4 de Outubro de 1931 - Palo Alto, 8 de Junho de 2007 [1]) foi um filósofo pragmatista estadunidense. A sua principal obra é Filosofia e o Espelho da Natureza . Richard Rorty foi um filósofo que esteve em pé de guerra com a filosofia durante toda a sua vida.
Este artigo examina o pensamento filosófico de Richard Rorty e, em particular, sua dimensão política, delineando seu tratamento original e crítico de temas centrais à teoria política contemporânea.
- Sérgio Eduardo Ferraz
- 2014
14 de dez. de 2013 · Richard Rorty, ao preconizar a substituição do debate filosófico em torno de questões como Mente, Verdade, Substância, Natureza Humana, Representação acurada da Realidade, por temas como liberdade, democracia, alteridade e ética, agora em termos não-metafísicos, propõe também que se deixe de lado a preocupação em ...
Ele foi um grande pensador norte-americano do final do século XX que defendia o pragmatismo como filosofia de vida. Para ele, a educação, nas sociedades democráticas contemporâneas, deve ser individualizada em sintonia com o ethos cultural e científico de cada cultura. Isso tem implicações, como segue.
Para ilustrar o legado filosófico extremamente rico e nuançado de Rorty, consideremos, por exemplo, sua concepção de linguagem, que constitui um desenvolvimento de algumas das idéias de Davidson. Em sua abordagem, Rorty considera que o eu e o mundo não podem ser descritos em termos essenciais.
- Paulo Roberto Margutti Pinto
- 2007
O presente artigo visa analisar o conceito de progresso no pensamento de Richard Rorty. O interesse desta análise justifica-se com o facto de o filósofo norte-americano rejeitar a herança do racionalismo iluminista e a acepção de progresso que lhe subjaz, mas, ainda assim, manter um vincado uso de tal termo.
Resumo: Richard Rorty (1931-2007) destacou-se como relevante pensador da vida política contemporânea, além de construir um arcabouço de ideias acerca da linguagem, da cultura, da liberdade e da solidariedade. Uma de suas bandeiras mais recorrentes foi a primazia da literatura em relação à filosofia e da liberdade em relação à verdade.