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  1. Stéphane Mallarmé, poeta francês do séculos XIX, sondou a palavra poética, empenhando-se a fundo numa reflexão que rompeu com filosofias tradicionais e resultou numa estética revolucionária e influenciadora de artistas, teóricos e pensadores da época.

  2. Tradução de Augusto de Campos. Nada, esta espuma, virgem verso. A não designar mais que a copa; Ao longe se afoga uma tropa. De sereias vária ao inverso. Navegamos, ó meus fraternos. Amigos, eu já sobre a popa. Vós a proa em pompa que topa.

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  3. A um “primeiroMallarmé identificado com a ideia mesma da modernidade poética, seguiria uma construção da figura do poeta no contexto imediato da “década simbolista” do autor (1885–1895) e, finalmente, um terceiro Mallarmé, construído a partir do final do século XX.

  4. O sol, na areia, aquece, ó brava adormecida, O ouro da tua coma em banho langoroso, Queimando o seu incenso em tua face aguerrida, E mistura aos teus prantos um filtro amoroso. Desse branco fulgor a imóvel calmaria. Te faz dizer, dolente, ó carícias discretas, ‘Jamais nós dois seremos uma múmia fria.

  5. Revista Rosa. Rodas da Rosa #7 - Mallarmé no século XXi: poema contínuo? Decisiva não apenas para um círculo de poetas, mas para diversos movimentos artísticos ao longo do século XX, a poesia de Mallarmé parece chegar aos nossos dias com questões inesgotáveis, atualizadas e ainda inéditas.

  6. Pela primeira vez em português, esta obra de Mallarmé é traduzida por Rosa Maria Martelo e Pedro Eiras. Edição bilingue foi patrocinada pelo Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa da FLUP. Na Deriva Editores é editada na coleção Pulsar.

  7. Ao lado de Guillaume Apollinaire e Ezra Pound, Mallarmé está entre os percursores da poesia concreta. Antes de publicar o seu primeiro livro de poesia, “Um lance de dados jamais abolirá o acaso” (“Un coup de dés jamais n’abolira le hasard”), em 1897, Mallarmé apresentava os seus poemas na revista “O Parnaso Contemporâneo ...