Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Vejamos primeiro o que há de comum entre o pensamento de Barthes e outros filósofos que se ocupam com esta temática. A distinção entre langue e parole é, explicitamente, o fundamento das reflexões barthesianas sobre a linguagem. Existe, para Barthes, uma relação essencial e fundamental entre langue e

  2. Na década de 1970, com O prazer do texto, Roland Barthes por Roland Barthes e S/Z, abandonou o projeto semiológico e iniciou uma fase de escrita vincadamente pessoal, caracterizada pela aliança da inteligência crítica com a sensualidade verbal. Fragmentos de um discurso amoroso, em 1977, surpreendeu como um inesperado best-seller.

  3. [ 1] Formado em Letras Clássicas em 1939 e Gramática e Filosofia em 1943 na Universidade de Paris, fez parte da escola estruturalista, influenciado pelo linguista Ferdinand de Saussure. Crítico dos conceitos teóricos complexos que circularam dentro dos centros educativos franceses nos anos 1950.

  4. A linguagem é uma legislação, a língua é seu código. Não vemos o poder que reside na língua, porque esquecemos que toda língua é uma classificação, e que toda classificação é opressiva: ordo quer dizer, ao mesmo tempo, repartição e cominação.

  5. Roland Barthes: o estado adâmico da linguagem. Iury Bueno . Doutorando em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) . Contato com o autor: iurycbueno@gmail.com. Rodrigo Fontanari . Doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUS/SP).

  6. Não há praticamente incompatibilidade entre a linguagem do professor e a do intelectual (coexistem com freqüência no mesmo indivíduo); mas o escritor estå sozinho, separado: a escritura come-