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Hannah Arendt primeiro elucida o crescimento do antissemitismo na Europa Central e Ocidental nos anos 1800 e prossegue com a análise do imperialismo colonial europeu desde 1884 até a deflagração da Primeira Guerra Mundial.
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Um livro de ciência política que analisa os elementos que originaram o totalitarismo no século XX, como o antissemitismo, o imperialismo e o nacionalismo extremista. A autora, uma alemã judia, aborda as diferenças entre o fascismo, o nazismo e o soviético, e questiona a situação atual do mundo.
Este livro foi escrito com mescla do otimismo temerário e do desespero temerário. Afirma que o Progresso e a Ruína são duas faces da mesma medalha; que ambos resultam da superstição, não da fé.
Hannah Arendt decidiu responder à pergunta “O que é o totalitarismo?” olhando para o nazismo e o bolchevismo, os dois movimentos totalitários que marcaram a primeira metade do século XX. Ela entendia que o totalitarismo pretendia a evisceração total da liberdade.
- Jaqueline Beltrão
Um clássico da política e da história, que analisa o antissemitismo, o imperialismo e o totalitarismo como fenômenos do século XX. A autora examina as causas, as características e as consequências dessas tendências, com base em evidências e argumentos.
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As Origens do Totalitarismo (em inglês: The Origins of Totalitarianism; em alemão: Elemente und Ursprünge totaler Herrschaft [ 1]) é um livro da teórica política teuto - americana Hannah Arendt que examina as origens históricas e as características políticas comuns dos principais regimes totalitários do século XX - o nazismo e o stalinismo.
O estudo clássico de Hannah Arendt sobre os regimes totalitários agora em edição de bolso. Origens do totalitarismo tornou-se um clássico logo depois de sua publicação, e até hoje a obra é considerada a história definitiva dos movimentos políticos totalitários.