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  1. Principais obras. Ver também. Notas. Referências. Bibliografia. Ligações externas. John Milton ( Londres, 9 de dezembro de 1608 – Londres, 8 de novembro de 1674) foi um poeta, polemista, intelectual e funcionário público inglês, servindo como Secretário de Línguas Estrangeiras da Comunidade da Inglaterra sob Oliver Cromwell.

  2. Filosofia e criatividade. A obra mais famosa de John Milton é Paradise Lost (1667). Historiadores de arte contemporânea na Grã-Bretanha e no mundo de língua inglesa a consideram uma das maiores obras de literatura já criadas. Um poema em 12 volumes, que John Milton escreveu de 1658 a 1664, é dedicado à privação física do homem.

  3. Autor: John Milton; Data de publicação: 1667, 1674; Editora: Samuel Simmons; Gênero Literário: Poema Épico; Idioma: Inglês; Temas: Estrutura hierárquica do universo, obediência a Deus. Personagens: Satanás, Deus, o Filho de Deus, Adão, Mesmo, anjos e demônios variados.

  4. O autor britânico John Milton, um dos mais importantes adeptos do classicismo inglês, nasceu no dia 9 de dezembro de 1608, na cidade londrina. Responsável pela criação de um dos clássicos da literatura, o poema épico O Paraíso Perdido, ele também incursionou por questões políticas, elaborou obras dramatúrgicas e se dedicou a ...

  5. Biografia. John Milton nasceu em Londres, no ano de 1608. Cerca de 59 anos mais tarde, totalmente privado de visão, este autor deu a conhecer os dez livros que compõem Paradise Lost. As reacções por parte dos críticos não tardaram; hoje, é inquestionável o estatuto canónico de uma das obras máximas da literatura mundial.

  6. 17 de jul. de 2020 · John Milton (1608-1674) foi um poeta inglês, um dos principais representantes do Classicismo de seu país. Autor de "O Paraíso Perdido", um dos poemas épicos mais importantes da literatura universal. John Milton nasceu em Londres, no dia 9 de dezembro de 1608.

  7. Paraíso Perdido (em inglês: Paradise Lost) é um poema épico do século XVII, escrito por John Milton, originalmente publicado em 1667 em dez cantos. Uma segunda edição foi publicada em 1674 em doze cantos, com pequenas revisões do autor.