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6 de ago. de 2019 · No entanto, à medida que cresce seu delirante e inconsciente desejo de aceitação, Pecola se vê presa a uma realidade cada vez mais violenta. Primeiro romance de Toni Morrison, vencedora do Nobel de Literatura de 1993, O olho mais azul é uma poderosa reflexão sobre raça, desigualdade e o peso esmagador da história.”.
O Olho Mais Azul é um romance escrito por Toni Morrison, publicado em 1970. Foi o primeiro romance da autora que surgiu como um conto, produzido em uma oficina de escrita, posteriormente reescrito e reelaborado até se tornar o romance de estreia de Toni Morrison.
“O Olho Mais Azul” é uma exploração profunda das consequências emocionais e psicológicas do racismo sistêmico e das expectativas sociais injustas que afetam profundamente a vida das pessoas. Toni Morrison possui uma narrativa cativante.
Lançado em 1970, “O Olho Mais Azul” é o livro de estreia da afro-americana Toni Morrison, vencedora do Prêmio Pulitzer e do Nobel de Literatura. Trata-se de uma das leituras essenciais para compreender sua obra assim como “A Canção de Solomon”, atualmente esgotado, e o clássico “Amada”, que dispensa apresentações.
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29 de mai. de 2020 · O Olho Mais Azul é uma obra excelente e necessária, sem a menor dúvida, e que expõe aquilo que insistimos em esconder e disfarçar. Mas ela pode oferecer gatilhos, então, vá com calma. Prepare o lencinho, um chá de camomila, mas principalmente seu coração, para receber a vida de Pecola Breedlove em suas mãos.
23 de jun. de 2022 · Pecola rezava todos os dias para ter olho azul – o olho mais azul possível. Como os olhos das bonecas que ela via e das meninas que faziam sucesso na TV. Como Shirley Temple. Se ela acordasse com olhos azuis, seria bonita. O que para ela era uma extensão de ser vista, inclusive pelos pais. O que, por óbvio, é uma extensão de ser amada.
O olho mais azul | Recanto da Literatura. por Mariana Gago | 28/02/2018 | Resenhas | 0 Comentários. Autor (es): Toni Morrison. Lançamento: 1970. Provisoriamente, conteúdo do Instagram. Gostaria de agradecer imensamente à parceira, e já muito querida, Mari Araujo pela belíssima resenha de “O Olho Mais Azul” (1970), de Toni Morrison.
