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  1. 9 de jun. de 2020 · Portia refere-se directamente ao “ciúme de olhos verdes” e depois, na peça posterior Otelo, Shakespeare transforma-o numa ideia ainda mais visual, tornando-o num monstro, sugerindo que é poderoso e perigoso. Ele acrescenta a prudência ‘beware’ para o tornar ainda mais ameaçador.

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      Shakespeare ha usato il termine ‘mostro dagli occhi verdi’...

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      „O beware, my lord, of jealousy; It is the green-eyed...

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      Hij voegt de waarschuwing ‘pas op’ toe om het nog dreigender...

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      Dans l’acte 3, scène 3 de la pièce, Iago tente de manipuler...

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      „O hüte dich, mein Herr, vor der Eifersucht; Sie ist das...

  2. 3 de dez. de 2015 · “Acautelai-vos senhor, do ciúme; é um monstro de olhos verdes, que zomba do alimento de que vive.” Otelo é uma obra extremamente profunda, a qual trabalha de forma visceral o íntimo do homem, versando sobre dois sentimentos mais precipuamente, a saber, a inveja e o ciúme.

  3. 26 de ago. de 2013 · Conforme o veneno dos ciúmes o intoxica, ele passa a sofrer de ataques de epilepsia, como expressão de perda de controle sobre si. O ciúme ganha uma dimensão delirante, quando em geral ele é a consciência sofrida do risco da perda do objeto de amor.

  4. “ - Senhor, cuidado com o Ciúme. É um monstro de olhos verdes, que escarnece da carne de que se alimenta.” William Shakespeare (in Othello, 3º acto; Iago dirigindo-se a Otelo)Ao longo da história da humanidade são múltiplos os exemplos de ciúme.

  5. Ele é um monstro de olhos verdes, que produz o alimento do qual se nutre! Esse chifrudo vive na alegre embriaguez de quem, tendo certeza de sua adversidade, não ama aquela que o trai; mas oh! que malditos minutos ele conta, esse que ama, mas duvida, mas ama perdidamente!”.

  6. É em Otelo que se encontra a mais genial - e certamente a mais popular - definição de ciúme: ciúme é um monstro de olhos verdes (a green-eyed monster). Dom Casmurro. Se Otelo é o clássico mundial de obras literárias sobre o ciúme, no Brasil esta honra cabe a Dom Casmurro, de Machado de Assis.

  7. William Shakespeare. O ciúme é um monstro que zomba da carne que consome. William Shakespeare. Meu Senhor, livrai-me do ciúme! É um monstro de olhos verdes que escarnece do próprio pasto que o alimenta. Felizardo é o enganado que, cônscio, não ama a sua infiel! Mas que torturas infernais padece o homem que, amando, duvida, e, suspeitando, adora.