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  1. O conto A terceira margem do rio foi publicado no livro Primeiras estórias, de Guimarães Rosa, lançado em 1962. A narrativa breve é uma obra-prima que multiplica perguntas no leitor, o enredo gira em torno de um homem que abandona tudo para ir viver, sozinho, em uma canoa, no meio do rio. Resumo.

    • Doutora em Estudos da Cultura
  2. 22 de mar. de 2013 · Nosso pai nada não dizia. Nossa casa, no tempo, ainda era mais próxima do rio, obra de nem quarto de légua: o rio por aí se estendendo grande, fundo, calado que sempre. Largo, de não se poder ver a forma da outra beira. E esquecer não posso, do dia em que a canoa ficou pronta.

  3. "A Terceira Margem do Rio" é o conto mais famoso e uma das obras mais influentes de Guimarães Rosa, publicado em seu livro Primeiras Estórias, lançado em 1962. Narrado em primeira pessoa pelo filho de um homem que decide abandonar a família e toda a sociedade para viver dentro de uma pequena canoa num imenso rio.

  4. RESUMO. Propõe-se, neste artigo, uma reflexão sobre o conto "A terceira margem do rio", de Guimarães Rosa. Há na obra uma riqueza de vozes, marcada pela imagem do próprio rio que ela descreve. O leitor é sequestrado para a terceira margem, que sua memória discursiva o remete apenas a duas.

    • Carlos Augusto Baptista de Andrade, Diogo Souza Cardoso
    • 2015
  5. 8 de jun. de 2019 · Análise do conto “A terceira margem do rio” de Guimarães Rosa. Publicado em 1962, “A terceira margem do rio” é um conto que deixa os leitores com muitos vazios. Durante a leitura, há diversas vezes um “ler levantando a cabeça” (Barthes ,1987, p.26). Sem dúvidas, um conto de enigma.

  6. De tão idoso, não ia, mais dia menos dia, fraquejar do vigor, deixar que a canoa emborcasse, ou que bubuiasse sem pulso, na levada do rio, para se. despenhar horas abaixo, em tororoma e no tombo da cachoeira, brava, com o fervimento e morte. Apertava o coração. Ele estava lá, sem a minha tranquilidade.

  7. 26 de nov. de 2018 · Ao se aproximar do desfecho de A Terceira Margem do Rio, é possível concluir que esse não é um texto dado a justificativas. Na realidade, sua beleza não sobreviveria a elas. O intrigante conto me parece propor muito mais uma experiência. Um contato com algo que vai além do desconhecido.