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  1. Ser uma mulher branca significa ter o privilégio miserável de se destacar nas estatísticas. A conjugação de lutas (contra o machismo e o racismo) é tão importante e direta para o feminismo que, só com a fusão das duas práxis e teorias, é que nos foi possível sair das frias estatísticas que semopre divulgamos.

  2. Mas são as mulheres pretas ou pardas que têm a menor participação na força de trabalho: a taxa delas foi de 52,2% em 2022, enquanto para mulheres brancas foi ligeiramente maior, 54,7%.

  3. Mulheres negras representam 62% das vítimas de feminicídio no Brasil, aponta Anistia Internacional. A organização divulgou o relatório anual com dados sobre a situação dos direitos humanos ...

  4. Uma mulher branca pode falar sobre racismo. Ela tem total liberdade para fazer isso desde que aprenda a escutar e respeitar o protagonismo das mulheres pretas. Dentro do feminismo é a mesma coisa.

  5. Pessoas pardas sofrem muito mais situações de opressão e violência parecidas com pessoas pretas, do que com pessoas brancas. Elas não têm os privilégios que as pessoas brancas têm", diz a pesquisadora. Preta retinta. Professora Kelly Quirino, da Universidade Católica de Brasília (UCB) — Foto: Arquivo pessoal.

  6. “São vários fatores que explicam essas variações. Podem ser demográficos, de migração, de identificação, de condições de vida, de serviços, entre outras”. Pardos, brancos e pretos predominam, respectivamente, no Norte, no Sul e no Nordeste. A população parda foi o grupo com maior percentual na população residente da região Norte (67,2%).

  7. Você sabia que entre pretas, pardas e quilombolas, o Brasil tem cerca de 60 milhões de mulheres negras . Esse grupo enfrenta desafios significativos, com menor acesso a oportunidades,...