Resultado da Busca
Pesquisas desenvolvidas a partir desse fóssil (apelidado de Luzia) abriram portas para novas teorias sobre o processo de ocupação do continente.
A reconstituição do crânio de Luzia. Imprimir. Texto: A+. A- Ouça o texto abaixo! PUBLICIDADE. No Brasil, foi encontrado um dos mais importantes itens da arqueologia que ajudaram a compor a pré-história americana.
Luzia não é apenas um fóssil; ela é um símbolo de descoberta, resistência e a verdadeira essência do Brasil pré-colonial. Hoje, vamos mergulhar na incrível história de Luzia e como ela mudou a perspectiva dos cientistas sobre a ocupação das Américas.
8 de nov. de 2020 · Reconstrução de Luzia pela teoria australásia - Reprodução/Cícero Moraes. A descoberta do fóssil de Luzia representa um dos feitos mais importantes da arqueologia brasileira. O achado, que tem em torno de 11.500 anos, foi muito estudado pela comunidade científica desde os anos 90.
- Giovanna Gomes
Apelidada de “Luzia”, o antigo fóssil tem uma datação equivalente a dos primeiros povos a ocuparem a América do Norte.
Na década de 1970, foi encontrado por uma expedição científica franco-brasileira, liderada pela arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire, o fóssil de Luzia. Considerado o mais antigo das Américas, o fóssil Luzia, que foi batizada assim pelo biólogo Walter Alves, tem entre 10.500 e 11.000 anos.
Luzia é o fóssil humano mais antigo encontrado na América do Sul, com cerca de 12 500 a 13 000 anos [1] que reacendeu questionamentos acerca das teorias da origem do homem americano. [2] O fóssil pertenceu a uma mulher que morreu entre seus 20 a 24 anos de idade [ 3 ] e foi considerado como parte da primeira população humana ...
