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  1. 24 de ago. de 2023 · O Leviatã é um tratado político escrito por Thomas Hobbes no século XVII. Ele explora a natureza do poder e do governo. O leviatã é uma metáfora do Estado soberano, que tem o monopólio do poder e mantém a ordem na sociedade. Hobbes argumenta que o Estado é necessário para evitar caos e violência.

  2. Leviatã é um dos livros políticos mais importantes do ocidente, cuja influência ultrapassa as diferentes realidades políticas do mundo e nas épocas, mantendo a obra como um referencial para o estudo do Poder e da Política. A obra foi escrita por Thomas Hobbes, matemático e filósofo inglês do

  3. 3 de out. de 2010 · Em fim, Hobbes apresenta o o Estado como o elemento máximo, existente acima de tudo e todos para o a preservação do “direito de natureza”, ou seja, de sobrevivência. REFERÊNCIA: HOBBES, Thomas de Malmesbury, Leviatã. Os Pensadores. Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1997.

    • „A ociosidade é a mãe da filosofia. “ — Thomas Hobbes.
    • „Os costumes resultam do hábito convertido em caráter. “ — Thomas Hobbes. Variante: Os costumes resultam do hábito convertido em carácter.
    • „Conhecimento é poder. “ — Thomas Hobbes.
    • „É a autoridade, não a verdade, que faz a lei. “ — Thomas Hobbes.
  4. 1 de nov. de 2016 · "O Leviatã": legitimidade e harmonia social. Tema de redação: Justiça com as próprias mãos: o impacto na sociedade brasileira. Redação enviada em 01/11/2016. É natural ao homem, segundo Thomas Hobbes, o estado de competição para com o seu semelhante a fim de garantir a riqueza, a segurança e a glória.

  5. Há 2 dias · "Leviatã", escrito por Thomas Hobbes e publicado em 1651, é uma obra seminal na filosofia política e jurídica. Hobbes apresenta uma visão do contrato social e do estado soberano, argumentando que a autoridade política é necessária para evitar o estado de natureza, caracterizado pelo conflito e pela guerra.

  6. Na maior parte do Leviatã, dedicada a assuntos religiosos, visava a limitar o poder das facções religiosas na esfera política inglesa, argumentando o poder do Estado sobre a religião. O trabalho feito por Thomas Hobbes deixou claro sua visão política, sendo conceituada como contratualista e defensor do absolutismo.