Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. En 2023, Le Monde diplomatique comptait 34 éditions internationales en 25 langues. Le tirage de leurs versions papier, les adresses de leurs sites Internet et leurs coordonnées sont disponibles dans la liste détaillée . Le Monde diplomatique, mensuel critique d’informations et d’analyses.

    • Numéro du mois

      Les pédagogies alternatives sauveront-elles l'école ?...

    • Archives

      Mercredi 3 avril 2024 Le 29 mars, à Montoir-de-Bretagne, une...

    • Cartes

      Des cartes et des graphiques pour mieux comprendre le monde....

  2. Esta seção especial do site é feita em parceria com as redações argentina, chilena e uruguaia do Le Monde Diplomatique. Aqui serão publicados artigos inéditos sobre a situação dos países vizinhos, sempre com uma análise profunda dos fatos. O acesso aos artigos é exclusivo para assinantes.

    • le monde diplo1
    • le monde diplo2
    • le monde diplo3
    • le monde diplo4
  3. Senegal: a self-correcting democracy. Francis Laloupo, May 2024. Macky Sall, in power since 2012, did his best to delay Senegal’s presidential election, throwing the country into crisis. The surprise victory of his opponent, Bassirou Diomaye Faye, may reset Senegal’s political course. →.

    • le monde diplo1
    • le monde diplo2
    • le monde diplo3
    • le monde diplo4
    • le monde diplo5
  4. Après avoir longtemps cultivé une diplomatie autonome, la France ne cesse de s’aligner sur le reste de l’Occident. Les conflits en Ukraine et à Gaza ne l’amènent guère à se distinguer des États-Unis et des autres États européens.

  5. Charles Perragin Excerto. Nos últimos vinte anos, a população penitenciária na Rússia diminuiu mais de metade. É um sinal de que a cobertura mediática das detenções de carácter político, que decuplicaram desde 2015, só dá uma imagem parcial da evolução da justiça penal neste país.

  6. Rentismo e crise da habitação em Portugal. Numa altura em que se antecipa um agravamento da crise da habitação, seria de esperar que o governo repensasse prioridades e, em vez das políticas de estímulo imobiliário, privilegiasse o investimento público em habitação. Mas não.