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  1. Julia Kristeva, num texto indispensável aos estudos sobre a problemática da narratologia, define o texto como um aparelho translinguístico que redistribui a ordem da língua, relacionando uma fala comunicativa, destinada à informação direta, com diversos tipos de enunciados anteriores ou sincrónicos.

  2. Essa presença de um texto no outro, posta de maneira consciente ou não, é o que a filósofa e crítica literária, Julia Kristeva, chamou de intertextualidade. É ela quem utiliza o termo pela primeira vez, em seu livro "Séméiotiké, Recherches pour une sémanalyse", publicado em 1969.

  3. Inicio | Teoria Literária e Literatura Comparada

  4. Abstract. Julia Kristeva's contribution to the notion of intertextuality is immense. She not only coined the word intertextuality but substantially stressed the importance of the...

  5. de interação de vários textos: a esse fenômeno Kristeva chama intertextualidade. Ela também destaca o fato de Bakhtin encarar o dialogismo como característica intrínseca à própria linguagem, e como elemento que “[...] designa a escritura simultaneamente como subjetividade e como comunicatividade.” (KRISTEVA, 2005, p.71).

  6. RESUMO. O uso do termo intertextualidade em lugar de ou como sinônimo de dialogismo tem suscitado algumas reflexões e críticas. Para adentrar nesta discussão, propõe-se relembrar a origem da noção de intertextualidade no contexto francês das décadas de 1960 e 1970, a partir do qual foi difundida.

  7. Julia Kristeva e a semanálise: dos dialogismos às significâncias. Alexandre Rocha da Silva. O trabalho recolhe e discute as principais teses e contribuições da obra de Julia Kristeva em relação ao desafio pós-estruturalista da investigação em comunicação como uma questão menos de gramática e transmissão do que de micropolítica.