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  1. bndigital.bn.gov.br › artigos › diario-cariocaDiário Carioca - BNDigital

    O novo DC saiu no dia 28 de maio de 1950, um domingo, com 72 páginas e cinco cadernos, como o Carioquinha, a cores, e a Revista do DC, para o público feminino, além de páginas literárias com colaboradores de alto nível, como Antonio Candido, Carlos Drummond de Andrade, Gilberto Freyre, Manuel Bandeira e Sérgio Buarque de Holanda.

  2. 14 de nov. de 2020 · Em meados de 1934, entretanto, o Diário Carioca pôde enfim comemorar: a nova Constituição, principal meta de sua linha político-editorial, vinha a lume. Iniciava-se uma nova fase na folha de Macedo Soares, mais próxima da situação – que duraria mais ou menos até meados da década de 1940.

  3. Eu já pensava nisso há muito tempo, pois o Diário Carioca foi um jornal que revolucionou a imprensa, o modo de fazer imprensa no final dos anos 40 e início da década de 50. Era uma história que estava esquecida na cabeça das pessoas, disse Kleber Paulistano.

  4. Durante a década de 1950, o jornalismo experimentou um contexto de modificações em seu ofício. As alterações abarcavam os campos tecnológico, estrutural, profissional e identitário. Estes processos – ocorridos em vários periódicos – possuem especificidades de caso a caso.

  5. 20 de ago. de 2007 · As grandes reformas gráficas, editoriais e empresariais que mudaram o perfil do jornalismo do Rio de Janeiro na década de 1950 — com reflexos na imprensa em todo o Brasil — são o tema central do recém-lançado “Imprensa e história no Rio de Janeiro dos anos 50” (Editora e-Papers), de Ana Paula Goulart Ribeiro, professora da Escola de Comunicação ...

  6. 3 de out. de 2004 · Em foco: Os jornais cariocas dos anos 50. Obras. A reforma do prédio do antigo "Correio da Manhã", na Rua Gomes Freire 471, no Centro: memória do jornalismo carioca / Custódio Coimbra/21-03-2005. Design. A diagramação arrojada do ‘Correio da manhã’ aparece no artigo de Augusto de Campos sobre os Doces Bárbaros / Reprodução/”Correio da Manhã” Adeus.

  7. presente artigo busca delinear um cenário de como foi engendrada uma oposição radical do jornal Diário Carioca (D. C.) frente à figura paternalista e populista de Getúlio Vargas durante a primeira metade da década de 1950, período de construção da sua candidatura a Presidente e de seu governo de feição nacional-desenvolvimentista (1951 a 1954).