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  1. Até a descoberta do ouro em Minas Gerais, a cidade do Rio de Janeiro não tinha muitos encantos. Possuía, no século XVII, uma fortaleza bem guarnecida de canhões e um centro comercial muito animado por embarcações vindas do Rio da Prata e de Angola.

  2. No início do século XVII, a cidade do Rio de Janeiro começou a descer o morro do Castelo, no qual havia se instalado no século anterior, e começou a ocupar a várzea que ficava localizada entre quatro grandes morros: o morro do Castelo, o morro de Santo Antônio, o morro de São Bento e o morro da Conceição.

  3. www.imaginerio.org › ptimagineRio

    Um atlas digital pesquisável que ilustra a evolução social e urbana do Rio de Janeiro ao longo de toda a sua história, como existiu e como foi imaginada. Vistas da cidade criadas por artistas, mapas por cartógrafos e plantas por arquitetos ou urbanistas estão localizados no tempo e no espaço.

  4. Brasil. Monárquico. A cidade no tempo dos vice-reis. . O centro do Rio no século XVIII. Nos arredores do centro da cidade, a igreja da Irmandade de Nossa Senhora da Glória, concluída em 1739. Óleo sobre tela de 1790 (Crédito: Leandro Joaquim/Museu Histórico Nacional – Iphan)

  5. História da Cidade. América. Portuguesa. Brasil. Monárquico. A cidade do Rio de Janeiro sob a órbita de Portugal. . O Rio do século XVII. Detalhe de Pesca à Baleia, óleo sobre tela de 1790 (Crédito: Leandro Joaquim/Museu Histórico Nacional – Iphan)

  6. O presente ensaio toma como objeto de análise uma série de descrições do Rio de Janeiro colonial extraídas de narrativas de viagem escritas por europeus que passaram pela cidade entre os séculos XVII e XVIII.

  7. No início do século XVI, o território da cidade do Rio de Janeiro era ocupado na sua maior parte pela tribo tupi dos tupinambás, também chamados tamoios. Uma das inúmeras aldeias tupinambás no território da atual cidade do Rio de Janeiro era a aldeia Carioca, cujo nome viria a se tornar, posteriormente, o gentílico da cidade. [2]