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  1. 29 de jul. de 2022 · Uma das assassinas de Daniella Perez (1970-1992), Paula Thomaz voltou a ser pauta na mídia nacional após a estreia da série documental Pacto Brutal, na HBO Max. A produção demonstra como a condenada pelo crime agiu com Guilherme de Pádua para matar a atriz.

  2. 29 de jul. de 2022 · Paula Thomaz estava grávida de quatro meses quando, ao lado de Guilherme de Pádua, assassinou a atriz Daniella Perez em 28 de dezembro de 1992. Seu filho, batizado de Felipe, nasceu cinco meses...

  3. 8 de nov. de 2022 · Paula Thomaz, ex-mulher de Guilherme de Pádua, que morreu aos 53 anos no último domingo (6) em decorrência de um infarto, também foi condenada pelo assassinato de Daniella Perez, crime ocorrido em dezembro de 1992. A atriz, filha da escritora Glória Perez, foi morta a punhaladas pelo então ator.

  4. 26 de jul. de 2022 · Esposa de Guilherme de Pádua na época do crime, Paula Thomaz, hoje Paula Nogueira Peixoto, foi condenada em maio de 1997 a 18 anos e seis meses de prisão por ser considerada cúmplice do assassinato. Ela estava grávida do ex-ator na época em que o crime aconteceu.

  5. 22 de jul. de 2022 · Guilherme de Pádua foi condenado a 19 anos de prisão pela morte de Daniella Perez. No entanto, passou apenas sete preso, pois recebeu liberdade condicional. Hoje, ele é pastor e casado com Juliana Lacerda. 6 / 6. Paula Thomaz, ex-esposa de Guilherme de Pádua, estava grávida à época do crime que foi cumplice.

  6. Guilherme de Pádua Thomaz (Belo Horizonte, 2 de novembro de 1969 – Belo Horizonte, 6 de novembro de 2022) foi um ator, criminoso, [5] pastor e stripper [6] brasileiro. Ficou nacionalmente conhecido por ter assassinado a atriz Daniella Perez, sua colega de elenco e par romântico na telenovela De Corpo e Alma, que era filha de Gloria Perez ...

  7. 8 de nov. de 2022 · Após várias intercorrências, como um habeas corpus concedido a Guilherme de Pádua, ele e Paula Thomaz aguardaram julgamento na cadeia durante cinco anos, e foram considerados culpados por homicídio duplamente qualificado no caso de Daniella — motivo torpe e incapacidade de defesa da vítima.

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