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A critica do filme, refere-se à postura da Igreja Católica em perseguir e matar Giordano, por ele, simplesmente não concordar com as idéias dogmáticas da igreja. Se somente Deus tem o poder de julgar e punir as pessoas, que autoridade tinha a igreja, para condenar e matar Giordano Bruno.
O filósofo, astrônomo e matemático Giordano Bruno foi um dos maiores pensadores do Século XVI e um dos precursores da ciência moderna, tendo sido conselheiro de príncipes e reis.
O filme retrata o processo romano, no qual Giordano Bruno recusou qualquer retratação, sendo condenado e queimado vivo no ano de 1600. Além do desempenho seguro de Gian Maria Volonté, o grande destaque do filme é a fotografia de Vittorio Storaro.
E é essa sabedoria e conhecimento, que Giordano Bruno queria mostrar ao mundo, em pleno Século XVI, onde o estado e a igreja eram indivisíveis e ditavam as regras da sociedade, nos âmbitos, politico e sociocultural. Sobre esse contexto, vamos ao artigo.
Processado pela Inquisição de Veneza, preferiu retratar-se (como Galileu), mas seus inimigos conseguiram que ele fosse mandado a Roma, onde respondeu a novo processo. O filme mostra o processo romano, no qual Giordano Bruno recusou-se a qualquer retratação.
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- Gian Maria Volonté
- Giuliano Montaldo
Sinopse: Giordano Bruno é um das grandes obras do cinema político italiano dos anos 70. Com direção precisa de Giuliano Montaldo (Sacco & Vanzetti), o roteiro mostra um dos episódios mais polêmicos da história: o processo e a execução do astrônomo,
Giordano Bruno (1548-1600) foi um filósofo, matemático, teólogo e religioso italiano. Defendia a teoria heliocêntrica, afirmava a existência de outros mundos e ainda questionava a natureza divina de Jesus Cristo.