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  1. O problema das estruturas e dos comportamentos patológicos no homem é imenso. O portador de um defeito físico congênito, um invertido sexual, um diabético, um esquizofrênico levantam inumeráveis problemas que remetem, em última análise, ao conjunto das pesquisas anatômicas, embriológicas, fisiológicas, psicológicas. Nossa opinião,

  2. O problema das estruturas e dos comportamentos patológicos no homem é imenso. O portador de um defeito físico congênito, um invertido sexual, um diabético, um esquizofrênico levantam inumeráveis problemas que remetem, em última análise, ao conjunto das pesquisas anatômicas, embriológicas, fisiológicas, psicológicas.

  3. Entre o normal e o patológico: Ludwik Fleck, Georges Canguilhem e a gênese da epistemologia histórica. Mauro Condé. O objetivo deste artigo é abordar, a partir de alguns aspectos do pensamento de Ludwik Fleck e Georges Canguilhem, a emergência da epistemologia histórica na história da ciência.

  4. Esses textos enxertados nesta publicação auxiliam a dar o alcance da obra de Canguilhem para a história da filosofia da ciência. obra tem dois momentos: a sua primeira publicação (em 1943) e a sua reedição com os novos textos agregados, resultando nesta quinta edição apresentada.

  5. O e-book presente é uma resenha comentada da obra O Normal e o Patológico, de Georges Canguilhem, tese de doutorado defendida em 1943 e revisada pelo próprio autor no período de 1963 a 1966. Por Vinicius Siqueira, da revista eletrônica Colunas Tortas. São Paulo 2015. O normal e o patológico. História. eparação do normal e do patológico. Qual.

  6. Com o intuito de pôr esta questão em debate, o livro "O Normal e o Patológico" de Georges Canguilhem, publicado pela primeira vez em 1943, ainda é referido como bastante atual por contribuir com uma forte argumentação explorando diferentes visões acerca do que pode ser concebido como saúde ou doença e as políticas terapêuticas ...

  7. Para definir o estado normal de um organismo, Goldstein leva em conta o comportamento privilegiado; para compreender a doença é preciso levar em conta a reação catastrófica. Por