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A frenologia é o estudo dos traços de personalidade, talentos e habilidades mentais como consequência da curvatura do crânio. A frenologia é considerada uma pseudociência devido à falta de suporte científico para suas alegações.
A frenologia desenvolve-se, de certa forma, dentro de um entorno entre a perspectiva fisionômica e os desenvolvimentos neurocientíficos da época. Nesse sentido, é da frenologia os estudos sobre supostas tendências criminais existentes em relação ao desenvolvimento corpóreo-neurológico humano.
As teses que se sobressaíram na fase pré-científica foram: demonologia, fisionomia, frenologia e psiquiatria. A demonologia é dada pela doutrina, mais que todas as outras ciências ocultas, como a mãe em linha reta da criminologia.
Frenologia (em grego clássico: φρήν (phrēn); romaniz.: mente e λόγος 'conhecimento') é uma pseudociência que envolve a medição de saliências no crânio para prever características mentais.
A Frenologia defende ser a delinquência derivada de malformações cerebrais... Dentro do período que ficou conhecido como Criminologia Clássica surgiram várias doutrinas relativas ao direito de punir, à aplicação das penas e ao delinquente, dentre elas pode-se citar a Frenologia
A Escola Clássica foi a primeira Escola Criminológica possuindo origens intrínsecas com a antiga filosofia grega que qual sustentava ser o delito a afirmação da justiça.
Frenologia: conceito relevante para a criminologia e estudo do comportamento criminoso. A Frenologia é uma teoria pseudocientífica que surgiu no século XIX e propunha a ideia de que o formato do crânio de uma pessoa poderia revelar características de sua personalidade e comportamento.