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    • Nas Garras do Vício (1958) | Claude Chabrol. Depois de 12 anos, François (Jean-Claude Brialy) retorna à sua vila, na França, onde passou toda a infância.
    • Os Incompreendidos (1959) | François Truffaut. Antoine Doinel é um garoto de 14 anos. Seus pais não lhe dão muita atenção, então ele mata aula para ir ao cinema e sair com seus amigos.
    • Hiroshima Meu Amor (1959) | Alain Resnais. Durante sua participação num filme sobre a paz, rodado em Hiroshima, uma atriz francesa tem uma aventura amorosa com um japonês, o que reaviva nela lembranças de uma trágica paixão durante a Ocupação.
    • Acossado (1960) | Jean-Luc Godard. Homem rouba um carro e mata um policial antes de seguir para Paris. Lá, ele se esconde na casa de uma mulher, que tem o desejo de ser engravidada por ele.
    • ASCENSOR PARA O CADAFALSO (1958) – Louis Malle. Apesar de sua trama remeter a um filme noir e a elementos do cinema clássico, o longa de Louis Malle tem um ritmo bastante dinâmico e contextualiza o espaço da cidade de maneira muito moderna.
    • NAS GARRAS DO VÍCIO (1958) – Claude Chabrol. Claude Chabrol foi um dos primeiros críticos da Cahiers du Cinéma a realizar um longa-metragem. O filme conta a história de um homem que volta para sua cidade natal e nela encontra um antigo amigo em um processo de autodestruição devido ao vício em álcool.
    • OS INCOMPREENDIDOS (1959) – François Truffaut. Em um dos filmes mais icônicos do movimento, François Truffaut narra uma história de tons autobiográficos sobre um garoto rejeitado pelos pais e marginalizado pela sociedade.
    • ACOSSADO (1960) – Jean-Luc Godard. Junto com o filme de Truffaut, este primeiro longa de Jean-Luc Godard é um dos mais conhecidos do movimento. O cineasta não investe em um drama emocional, mas propõe uma desconstrução da linguagem a partir de uma narrativa que remete a filmes de gênero de Hollywood.
    • O Que Foi O Movimento
    • Um pouco de História
    • Principais Características Estéticas
    • Principais Cineastas E Filmes
    • Legado para O Cinema

    O termo Nouvelle Vague (que, em tradução literal, significa “nova onda”), foi usado inicialmente entre o final da década de 1950 e o início dos anos 1960, na França, por um grupo de críticos cinematográficos da popular revista Cahiers du Cinéma. As bases teóricas mais importantes para os integrantes desse grupo vieram dos escritos de Alexandre Astr...

    A Nouvelle Vague se impôs como a reiteração de um princípio do Neorrealismo: usar o cinema como ferramenta de transformação do mundo. O diferencial dos franceses estava em não buscar apenas a renovação do mundo através do cinema, como também sintonizar sua arte com as inquietações contemporâneas. Justamente por isso, o movimento surgiu em meio a jo...

    Os filmes da Nouvelle Vague apresentavam métodos de expressão sem precedentes no cinema, como longos planos sequência, diálogos improvisados e falta de continuidade. Além disso, exploravam temas existenciais, como as preocupações do indivíduo e a aceitação do absurdo da experiência humana. Recheados de ironia e sarcasmo, também faziam muitas referê...

    Alguns dos mais proeminentes nomes da Nouvelle Vague, incluindo François Truffaut, Jean-Luc Godard, Éric Rohmer, Claude Chabrol e Jacques Rivette, iniciaram suas carreiras como críticos da revista Cahiers du Cinéma, fundada pelo famoso teórico André Bazin. Henri Langlois, fundador e curador da Cinémathèque Française, também foi uma das figuras pate...

    De certa forma, o início da Nouvelle Vague foi uma espécie de exercício prático para os escritores da Cahiers, aplicando seus conceitos teóricos em filmes dirigidos por eles próprios. Além de romper com a narrativa convencional, esses cineastas defendiam que o diretor é o verdadeiro autor dos filmes e que ele deixa uma assinatura pessoal visível ao...

    • Le Beau Serge – Claude Chabrol (1958) O filme foca-se na personagem de François, interpretado por Jean-Claude Brialy, que sofre de tuberculose e regressa à sua cidade natal.
    • Le signe du lion – Erich Rohmer(1959) Neste filme de Eric Rohmer, é nos apresentada a viagem de Pierre Wesselrin, um músico vagabundo que recebe a notícia de que a sua tia morreu e, acreditando que vai receber herança, começa a gastar tudo o que tem para celebrar.
    • Hiroshima, mon amour – Alain Resnais (1959) O filme Hiroshima, mon amour apresenta-nos uma atriz francesa durante o seu último dia de filmagens em Hiroshima, no Japão.
    • À bout de souffle – Jean-Luc Godard (1960) Neste filme de Jean-Luc Godard, conhecemos Michel, uma personagem que se envolve numa complicação a partir do momento em que rouba um carro e mata um polícia.
  1. Nouvelle vague é o nome de um importante movimento estético do cinema que começou no final da década de 50 na França. Era uma nova maneira de pensar o audiovisual, questionando muitos elementos do cinema tradicional francês e trazendo frescor e inovação tanto na forma quanto no conteúdo abordado.

    • Arte-Educadora, Fotógrafa e Artista Visual
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  2. Confira uma lista de importantes filmes para conhecer e entender o movimento: Little Fugitive, 1953 - Morris Engel. Filme que teve maior influência para o surgimento da Nouvelle Vague, Little Fugitive foi dirigido por Morris Engel ainda em 1953 e, segundo Truffaut, mostrou o caminho para a produção independente.

  3. Uma das principais características dos filmes da Nouvelle vague era retratar o amor livre e retalhos da vida de personagens típicas da conturbada época da revolução de Maio 68.