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    • Poema: Não há vagas – Ferreira Gullar. Não há vagas. O preço do feijão. não cabe no poema. O preço. do arroz. Não cabem no poema o gás. a luz o telefone.
    • Poema: Traduzir-se – Ferreira Gullar. Traduzir-se. Uma parte de mim. é todo mundo: outra parte é ninguém: fundo sem fundo. é multidão: outra parte estranheza.
    • Poema: No corpo – Ferreira Gullar. No corpo. De que vale tentar reconstruir com palavras. O que o verão levou. Entre nuvens e risos. Junto com o jornal velho pelos ares.
    • Poema: Poemas Neoconcretos I – Ferreira Gullar. Poemas Neoconcretos I. mar azul. mar azul marco azul. mar azul marco azul barco azul. mar azul marco azul barco azul arco azul.
    • Poema Sujo
    • Homem Comum
    • Traduzir-se
    • No Mundo Há Muitas Armadilhas
    • Uma Fotografia Aérea
    • Como Dois E Dois São Quatro
    • Extravio
    • Maio 1964
    • Cantiga para Não Morrer
    • A Poesia
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    O trecho acima faz parte do Poema sujo, um extenso poema escrito quando Ferreira Gullar estava no exílio, na Argentina, por motivos políticos. Corria o ano de 1976 e o Brasil vivia os anos de chumbo, o poeta assistia de longe a desgraça que se passava no seu país enquanto compunha a sua obra-prima, o Poema Sujo, um criação com mais de dois mil vers...

    O sujeito poético em Homem comum (trecho acima) procura se identificar e por isso vai em busca da sua identidade. Durante caminho de descobrimento, ele mapeia percursos materiais (representados pela carne) e imateriais (simbolizados pela memória). O sujeito então se apresenta como resultado das experiências que viveu. Aqui o eu-lírico se aproxima d...

    O poema escrito em primeira pessoa pretende promover uma reflexão profunda sobre a subjetividade do artista. Vemos aqui uma procura por autoconhecimento, um esforço para desvendar o interior e as complexidades do sujeito poético. Convém sublinhar que não se trata só da relação do poeta com ele mesmo como também com todos os outros que estão a sua v...

    Os versos acima compõem o trecho inicial do longo poema No mundo há muitas armadilhas. A escrita traz uma reflexão sobre estar no mundoe os desafios que essa imersão representa tanto para o sujeito poético como para o leitor. Ao falar de si, o eu-lírico acaba por falar um pouco de cada um de nós instigando o nosso pensamento crítico. Longe de mirar...

    Os versos acima compõem o trecho inicial de Uma fotografia aérea. Nesse belo poema o sujeito poético se debruça sobre a sua origem em São Luís do Maranhão. A premissa da escrita é bastante original: havia passado de fato um avião que fez o registro daquela região onde nasceu o poeta. Teria ele visto a hora que o avião passou? O que havia ficado reg...

    O breve Como dois e dois são quatro é um poema com um tom social e político, assim como uma enorme parcela da lírica de Gullar. Vale lembrar que o escritor foi exilado durante a ditadura justamente por levantar questões acerca da repressão e por lutar pela liberdade ideológica. Contestador e provocador, querendo saber os limites da liberdade e os c...

    Os versos acima foram retirados do trecho inicial do poema Extravio. Aqui encontramos um sujeito poético a procura de si mesmo, tentando compreender como se tornou aquilo que é. Para isso ele busca vasculhar os rastros do seu passado, a procura de pistas da gênese desse amadurecimento. O eu-lírico acredita que ao colocar uma lupa sobre o seu percur...

    Já a partir do título do poema podemos perceber qual será o seu assunto: a ditadura militar que interrompeu a vida de Ferreira Gullar, assim como atropelou e suspendeu os planos de uma série de outros brasileiros. Nesse duro poema autobiográfico (encontramos acima apenas um trecho), lemos a repressão, a censura e as duras consequências vividas dura...

    Cantiga para não morrer é um dos poucos poemas de amor de Ferreira Gullar, que costuma ter uma lírica mais voltada para as questões sociais e coletivas. Nos versos acima, no entanto, o sujeito poético se debruça sobre o sentimento da paixão. O eu-lírico encontra-se entregue a uma sensação de enamoramento provocada pela "moça branca de neve". Não fi...

    Já no primeiro trecho de A poesia é possível observar que se trata de um metapoema, uma criação que investiga a origem do verso e pretende compreender o lugar da lírica no mundo. O sujeito poético deseja descobrir não só para que serve a poesia como qual é o seu espaço, a que lugar pertence, de que modo pode fazer a diferença nos nossos dias. Não é...

    Conheça alguns dos melhores poemas do poeta concretista, que retratam a realidade política e social do Brasil. Veja trechos, análises e vídeos de obras como Poema Sujo, Homem comum, Traduzir-se e outras.

    • Doutora em Estudos da Cultura
  1. 10 de set. de 2020 · Uma seleção de poemas do poeta, escritor, tradutor e teatrólogo brasileiro, considerado um dos maiores do século 20. Conheça o Poema Sujo, o testemunho final de Gullar, exilado na Argentina, e outros textos marcantes da sua obra.

  2. Conheça a vida e a obra de Ferreira Gullar, um dos maiores poetas brasileiros do século XX. Saiba sobre sua participação no concretismo, no neoconcretismo, no exílio, na ABL e seus prêmios literários.

    • Professora Licenciada em Letras
  3. Cinco poemas de Ferreira Gullar. Os poemas de Ferreira Gullar são participantes da realidade. Permeados por tensões psíquicas e ideológicas, mostram a preocupação e o engajamento político e social do escritor. Capa do livro Lightning. Edição em inglês do livro Relâmpagos, de Ferreira Gullar. Editora Cosac & Naify. Imprimir. Texto: A+. A-

  4. O Poema sujo é uma obra autobiográfica e política do poeta brasileiro Ferreira Gullar, escrito em 1976 durante o exílio em Buenos Aires. O poema mistura diversos estilos e temas da poesia do autor, desde a infância em São Luís até os ideais libertários.

  5. Poemas e Poesia de Ferreira Gullar - Portal da Literatura. Anoitecer em Outubro. Ferreira Gullar. Ver mais. Cantada. Ferreira Gullar. Ver mais. Cantiga para não morrer. Ferreira Gullar. Ver mais. Dois e Dois: Quatro. Ferreira Gullar. Ver mais. Homem comum. Ferreira Gullar. Ver mais. Meu povo, meu poema. Ferreira Gullar. Ver mais. Não há vagas.

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