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  1. 31 de mai. de 2019 · Charles BaudelaireCorrespondências. A Natureza é um templo onde vivos pilares. Deixam sair às vezes palavras confusas: Por florestas de símbolos, lá o homem cruza. Observado por olhos ali familiares. Tal longos ecos longe lá se confundem. Dentro de tenebrosa e profunda unidade. Imensa como a noite e como a claridade,

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  2. CORRESPONDÊNCIAS. A natureza é um templo onde vivos pilares. Podem deixar ouvir confusas vozes: e estas. Fazem o homem passar através de florestas. De símbolos que o vêem com olhos familiares. Como os ecos do além confundem os rumores. Na mais profunda e tenebrosa unidade, Tão vasta como a noite e como a claridade.

  3. Um bosque simbolista onde a árvore frondosa. Vê passar os mortais, e segue-os com o olhar. Como distintos sons que ao longe vão perder-se, Formando uma só voz, de uma rara unidade, Tem vasta como a noite a claridade, Sons, perfumes e cor logram corresponder-se. Há perfumes subtis de carnes virginais, Doces como o oboé, verdes como o alecrim,

  4. Correspondências. A natureza é um templo augusto, singular, Que a gente ouve exprimir em língua misteriosa; Um bosque simbolista onde a árvore frondosa. Vê passar os mortais, e segue-os com o olhar. Como distintos sons que ao longe vão perder-se, Formando uma só voz, de uma rara unidade, Tem vasta como a noite a claridade,

  5. CORRESPONDANCES - BAUDELAIRE: TRADUÇÕES PORTUGUESAS SÉCULO XXI. La Nature est un temple où de vivants piliers Laissent parfois sortir de confuses paroles; L'homme y passe à travers des forêts de symboles Qui l'observent avec des regards familiers. Comme de longs échos qui de loin se confondent Dans une ténébreuse et profonde unité ...

  6. O poema “Correspondências”, de Charles Baudelaire, tem no seu próprio título a ideia central do simbolismo: a linguagem simbolista pretende estabelecer uma correspondência entre o plano ...

  7. Charles BaudelaireCorrespondências”. Aristóteles. Poética. Tradução Eudoro de Sousa. Lisboa: Guimarães Editora, n.d. 1459 a 4-9: “Grande importância tem, pois, o uso discreto de cada uma das mencionadas espécies de nomes, de nomes duplos e palavras estrangeiras; maior, todavia é a do uso das metáforas, porque tal não se ...