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Saiba como o voo 571 da Força Aérea Uruguaia caiu nas Cordilheiras dos Andes em 1972, e quais foram os desafios e as decisões dos sobreviventes. Leia um relato passo a passo do acidente, da resistência, da amizade, da morte e do canibalismo.
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Saiba como os sobreviventes do voo 571 que caiu nas Cordilheiras dos Andes em 1972 caminharam por dez dias até o Chile. Veja a trajetória, os desafios e o final da jornada histórica.
- Por que o avião uruguaio seguiu viagem mesmo com um clima tão ruim? O avião de duplo motor da Força Aérea do Uruguai com apenas quatro anos de idade era pilotado pelo coronel Julio César Ferradas, um experiente piloto militar, e pelo copiloto, tenente-coronel Dante Héctor Lagurara.
- Roberto Canessa, Antonio Vizintín e a difícil decisão de se alimentar da carne dos colegas mortos. Um dos sobreviventes que teve um papel essencial tanto ao longo dos dias em meio às montanhas, quanto para conseguirem ser resgatados, foi o estudante de Medicina Roberto Canessa.
- Nando Parrado e Roberto Canessa caminharam por dez dias nas montanhas e na neve para salvar o grupo. A trajetória de Fernando Seler, mais conhecido como Nando Parrado, ao longo dos 72 dias que o grupo passou nos Andes, vai de uma situação de quase morte a de ser um dos salvadores do grupo.
- A impressionante perda de peso de Roy Harley e sua missão como “engenheiro da neve” Roy Harley foi um dos últimos a serem retirados pelas autoridades chilenas do local da queda do avião, após 72 dias do acidente.
O Voo Força Aérea Uruguaia 571 faz referência um voo que transportava quarenta e cinco pessoas, incluindo os pilotos, uma equipe de rugby com seus amigos, familiares e associados, que caiu no Monte Seler, no Chile, na Cordilheira dos Andes em 13 de outubro de 1972.
19 de jan. de 2024 · Em 13 de outubro de 1972, ocorreu o acidente do voo 571 da Força Aérea Uruguaia, que tinha como destino Santiago, capital do Chile. A aeronave caiu na cordilheira dos Andes, quebrando as duas asas.
18 de jan. de 2024 · A queda do voo 571 da Força Aérea do Uruguai na Cordilheira dos Andes em 13 de outubro de 1972 se tornou um dos mais emblemáticos acidentes aéreos da história. O caso foi retratado no recém-lançado filme “A Sociedade da Neve”, da Netflix. Dos 45 ocupantes do avião, 16 sobreviveram.