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  1. 3 de jan. de 2016 · Na obra “Inserções em circuitos ideológicos: projeto cédula” (fig. 60), de 1970, de Cildo Meireles, o tema é a morte do jornalista Wladimir Herzog. Mais particularmente, a obra indaga sobre os assassinos de Herzog.

  2. 24 de set. de 2019 · São Paulo. “Quem matou Herzog?” A pergunta se repete nas cédulas de um cruzeiro que Cildo Meireles carimbou nos anos 1970, em referência ao assassinato do jornalista Vladimir Herzog durante um interrogatório no DOI-Codi, forjado para parecer suicídio pelos oficiais do regime militar.

  3. Cildo Meireles e Antonio Henrique Amaral, cada um dentro de estéticas específicas, questionaram a versão de suicídio dada pelos militares à morte de Herzog. Trataremos neste artigo, em primeiro lugar, de relatar "o caso Herzog", e, em seguida, de tratar da obra dos dois artistas citados.

  4. Em uma pequena exposição intitulada Dicionário de Ideias Feitas, da qual realizei a curadoria, havia uma nota de Cildo Meireles – Quem matou Herzog? – falsificada com perfeição, salvo engano, pelo artista Cláudio Trindade.

  5. 27 de set. de 2019 · Anteriormente outras mensagens foram inseridas como “Quem matou Herzog? nos anos 70, e indagações nos anos 2000 sobre o assassinato do Toninho do PT e do Celso Daniel e em 2013 sobre a tortura e a morte do pedreiro Amarildo.

  6. A incômoda frase “Quem matou Herzog?” fazia uma referência explícita às causas não esclarecidas da morte do jornalista Vladimir Herzog, detido pelos órgãos de repressão política. A mensagem anônima e crítica nos anos 70 perturbava o controle de informação e deslocava o lugar da arte.

  7. Cildo Meireles e Antonio Henrique Amaral, cada um dentro de estéticas específicas, questionaram a versão de suicídio dada pelos militares à morte de Herzog. Trataremos neste artigo, em primeiro lugar, de relatar "o caso Herzog", e, em seguida, de tratar da obra dos dois artistas citados.