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  1. 18 de fev. de 2024 · O primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu disse neste domingo (18), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “deveria ter vergonha de si mesmo”. A declaração vem após o líder brasileiro afirmar que “o que está acontecendo na Faixa de Gaza não é uma guerra, mas um genocídio” e fez referência às ações ...

  2. 18 de fev. de 2024 · O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que vai convocar o embaixador brasileiro para "uma dura conversa de repreensão", após a fala do presidente Lula que comparou a guerra em Gaza com o Holocausto nazista e ações de Hitler. "As palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves.

  3. 18 de fev. de 2024 · Netanyahu reage à fala de Lula e diz que "comparar Israel ao Holocausto e a Hitler é cruzar linha vermelha" 18/02/2024 12h31. O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, criticou duramente a fala do presidente brasileiro, classificando as declarações como "vergonhosas e graves".

  4. PODER360 18.fev.2024 (domingo) - 12h03. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo (18.fev.2024) que a comparação feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a guerra entre Israel e Hamas e o nazismo é “vergonhosa”.

  5. 19 de fev. de 2024 · Um dia após Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, afirmar que vai convocar o embaixador brasileiro para "uma dura conversa de repreensão", o governo do país declarou nesta segunda-feira (19) que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é uma " persona non grata".

  6. 19 de fev. de 2024 · O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu classificou as palavras de Lula como vergonhosas e graves. "Trata-se de banalizar o Holocausto e de tentar prejudicar o povo judeu e o direito de Israel de se defender. Comparar Israel ao Holocausto nazista e a Hitler é cruzar uma linha vermelha.

  7. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, respondeu neste domingo (18) às declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com críticas às operações israelenses na Faixa de Gaza e ao corte de ajuda humanitária a habitantes da região.