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  1. 25 de abr. de 2022 · Saiba o que é a banalidade do mal, o mal banal do indivíduo, segundo a filósofa Hannah Arendt. Ela desenvolveu esse conceito ao assistir ao julgamento de Adolf Eichmann, um dos responsáveis pelos crimes nazistas.

    • Danniel
  2. Saiba o que é a Banalidade do mal, um conceito criado pela filósofa Hannah Arendt para analisar o julgamento de um oficial nazista em Jerusalém. Entenda por que essa ideia gerou críticas e debate até hoje.

    • vemsercoruja@estrategiavestibulares.com.br
    • May 5, 1818
    • “A essência dos Direitos Humanos é o direito a ter direitos” – Origens do Totalitarismo (1951) A frase expressa a ideia de que os direitos humanos não são apenas direitos concedidos, mas direitos fundamentais inerentes a todas as pessoas, independentemente de sua nacionalidade, raça, religião ou qualquer outra condição.
    • “O revolucionário mais radical se torna um conservador no dia seguinte à revolução” – Homens em Tempos Sombrios (1968) Arendt sugere que assim que a revolução é bem sucedida, os revolucionários tornam-se poderosos, e, até os mais radicais, transformam-se em conservadores a fim de estabilizar a sociedade e consolidar o poder alcançado.
    • “Uma vida sem pensamento é totalmente possível, mas ela fracassa em fazer desabrochar sua própria essência — ela não é apenas sem sentido; ela não é totalmente viva.
    • “Poder e violência são opostos; onde um domina absolutamente, o outro está ausente” – Entre o Passado e o Futuro: Oito Exercícios sobre a Reflexão Política (1961)
  3. 25 de jul. de 2023 · O ponto de partida para entendermos a reflexão em torno do tema proposto pela filósofa Hanna Arendt e a 2º Guerra mundial, onde o genocídio de milhões de pessoas trouxe à tona o problema da maldade humana.

  4. Uma filosofia judia que analisou o papel da multidão e da violência no nazismo. Saiba mais sobre o conceito de "banalidade do mal", o livro "Eichmann em Jerusalém" e outros trabalhos de Arendt.

  5. Banalidade do mal é uma expressão criada por Hannah Arendt (1906–1975), teórica política alemã, em seu livro Eichmann em Jerusalém, cujo subtítulo é "um relato sobre a banalidade do mal".

  6. 7 de ago. de 2019 · O artigo analisa as declarações do presidente Bolsonaro sobre a tortura e a execução arbitrária, e reflete sobre a concepção de Hannah Arendt sobre o pensar e a banalidade do mal. O autor argumenta que a leitura de Arendt pode ajudar a entender e agir em relação aos desafios do nosso tempo.

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